Imagem Destaque
São Paulo – A alta de 0,5 ponto percentual nos juros de junho, comparada a maio, fez o crédito às famílias ser o mais alto desde 2011, segundo o Banco Central.
O cheque especial foi a modalidade mais cara, passando a custar 171,5% sobre o valor contratado ao ano, e a que mais subiu, perfazendo 3% de aumento.
O crédito pessoal aumentou 2,8 %, comparado a maio, o que representou 100,3% de taxa anual. O consignado teve alta de 0,1 ponto percentual, chegando a 25,6% ao ano. O crédito para compra de veículos, por sua vez, permaneceu em 23% em 12 meses.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC manteve a Selic, taxa básica de juros que serve de referência para toda a economia, em 11%, em 16 de julho. Foi a segunda vez que o Copom manteve a taxa, que veio de nove altas sucessivas.
Redação, com informações da Agência Brasil – 30/7/2014
O crédito pessoal aumentou 2,8 %, comparado a maio, o que representou 100,3% de taxa anual. O consignado teve alta de 0,1 ponto percentual, chegando a 25,6% ao ano. O crédito para compra de veículos, por sua vez, permaneceu em 23% em 12 meses.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC manteve a Selic, taxa básica de juros que serve de referência para toda a economia, em 11%, em 16 de julho. Foi a segunda vez que o Copom manteve a taxa, que veio de nove altas sucessivas.
Redação, com informações da Agência Brasil – 30/7/2014