Imagem Destaque
Brasília - A sessão extraordinária do Plenário da Câmara dos Deputados, de segunda-feira 11, na qual seria apreciado o Projeto de Lei Complementar 268/16, do Senado, que regulamenta a nomeação de dirigentes para fundos de pensão estatais, acabou encerrada por falta de quórum.
De certa maneira, a prorrogação da apreciação favorece as entidades que representam trabalhadores, participantes e assistidos, como a Fenae, já que ganham-se tempo para fazer novas mobilizações contrárias ao teor do PLP 268/16.
As entidades acompanham as propostas que sugerem novas regras para a escolha e atuação de dirigentes de fundos de pensão e as desaprovam em sua maioria, já que, entre outras coisas, elas retiram a representatividade dos trabalhadores nas diretorias dos fundos de pensão.
O PLP 268 altera a Lei Complementar nº 108, eliminando a eleição de diretores das entidades que são patrocinadas por empresas e órgãos públicos. Também reduz a um terço a representação dos participantes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal. De acordo com o texto, as vagas tiradas dos verdadeiros donos dos fundos de pensão serão entregues a conselheiros “independentes” e a diretores contratados no mercado por “empresas especializadas”.
O presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira, lembra que a mobilização dos trabalhadores será fundamental nesse momento do risco de perder a gestão paritária nos fundos de pensão, tão cara aos participantes e assistidos.
Fenae - 12/7/2016
De certa maneira, a prorrogação da apreciação favorece as entidades que representam trabalhadores, participantes e assistidos, como a Fenae, já que ganham-se tempo para fazer novas mobilizações contrárias ao teor do PLP 268/16.
As entidades acompanham as propostas que sugerem novas regras para a escolha e atuação de dirigentes de fundos de pensão e as desaprovam em sua maioria, já que, entre outras coisas, elas retiram a representatividade dos trabalhadores nas diretorias dos fundos de pensão.
O PLP 268 altera a Lei Complementar nº 108, eliminando a eleição de diretores das entidades que são patrocinadas por empresas e órgãos públicos. Também reduz a um terço a representação dos participantes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal. De acordo com o texto, as vagas tiradas dos verdadeiros donos dos fundos de pensão serão entregues a conselheiros “independentes” e a diretores contratados no mercado por “empresas especializadas”.
O presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira, lembra que a mobilização dos trabalhadores será fundamental nesse momento do risco de perder a gestão paritária nos fundos de pensão, tão cara aos participantes e assistidos.
Fenae - 12/7/2016