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São Paulo – Um total de 784 funcionários de bancos públicos e privados destinaram parte ou a totalidade da devolução do imposto sindical para auxiliar a Fundação Projeto Travessia. Esses recursos serão destinados a ações que visam resgatar crianças e adolescentes em situação de risco social.
“Em 2015, as doações partiram de 649 trabalhadores. Ou seja, foram 135 pessoas a mais neste ano. Nossos mais sinceros agradecimentos a cada um deles”, diz a coordenadora do Travessia, Cleuza Rosa da Silva. “Em São Paulo encontramos crianças que tiveram suas histórias interrompidas por situações que a vida os impôs: rejeição, brigas familiares, abusos ou violências. E que as levaram a morar nas ruas. São esses meninos e meninas que são atendidos pela Fundação Projeto Travessia, e que as doações ajudarão a encontrar um futuro melhor.”
Imposto sindical – O imposto, determinado por lei, corresponde a um dia de trabalho (3,33% do salário) e é descontado em março de todos com carteira assinada. É distribuído da seguinte forma: 60% aos sindicatos, 10% ao Ministério do Trabalho, 10% às centrais sindicais, 5% às confederações e 15% às federações.
O Sindicato é contra o imposto por entender que entidades de trabalhadores devem ser mantidas por taxas aprovadas por seus associados em assembleia. Por isso, devolve sua parte (60%) aos bancários com cadastro ativo e que solicitam o ressarcimento. Desde 2013, os trabalhadores podem destinar parte o integralmente ao Travessia.
Jair Rosa – 18/7/2016
“Em 2015, as doações partiram de 649 trabalhadores. Ou seja, foram 135 pessoas a mais neste ano. Nossos mais sinceros agradecimentos a cada um deles”, diz a coordenadora do Travessia, Cleuza Rosa da Silva. “Em São Paulo encontramos crianças que tiveram suas histórias interrompidas por situações que a vida os impôs: rejeição, brigas familiares, abusos ou violências. E que as levaram a morar nas ruas. São esses meninos e meninas que são atendidos pela Fundação Projeto Travessia, e que as doações ajudarão a encontrar um futuro melhor.”
Imposto sindical – O imposto, determinado por lei, corresponde a um dia de trabalho (3,33% do salário) e é descontado em março de todos com carteira assinada. É distribuído da seguinte forma: 60% aos sindicatos, 10% ao Ministério do Trabalho, 10% às centrais sindicais, 5% às confederações e 15% às federações.
O Sindicato é contra o imposto por entender que entidades de trabalhadores devem ser mantidas por taxas aprovadas por seus associados em assembleia. Por isso, devolve sua parte (60%) aos bancários com cadastro ativo e que solicitam o ressarcimento. Desde 2013, os trabalhadores podem destinar parte o integralmente ao Travessia.
Jair Rosa – 18/7/2016
