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Artigo

Associados da Cassi merecem esclarecimentos dos eleitos

Linha fina
Leandro Barbosa, funcionário da ativa do BB, aponta em artigo cenário de decisões sempre desfavoráveis aos associados na governança da Cassi, o que só é possível devido ao voto dos eleitos Satoru e Faraco
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Em artigo, Leandro Barbosa, funcionário da ativa do Banco do Basil, ex-dirigente do Sindicato e ex-assessor da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi, mostra que hoje não existe mais a suposta situação de “não decisão” na governança da Cassi e sim uma conjuntura de decisão sempre desfavorável aos associados, que só é possível graças aos eleitos Sérgio Faraco e Luiz Satoru, que votam contra os direitos e interesses daqueles que os elegeram.

Confira abaixo o artigo na íntegra:  

Diversos são os ataques sofridos pelos associados da Cassi, todos com o aval dos eleitos Satoru e Faraco

É sempre bom lembrar que já durante as negociações foi aprovado pela governança da CASSI, em janeiro de 2019, o aumento nas coparticipações em exames e consultas. Esse foi um dos ataques.

A pergunta é: como um eleito, no início de um processo de negociação que trata da entrada de recursos para a entidade, aprova um aumento que prejudica unilateralmente o associado?

Outro ataque veio logo após o encerramento da votação, em maio de 2019, em que teve a proposta negociada com as entidades recusada pelo corpo social. A aprovação de novo aumento da coparticipação (de 40% para 50% sobre consultas e de 20% para 30% em exames e terapias não associadas a internações) e a cobrança integral dessa coparticipação.

Ou seja, quanto mais o associado precisar, mais ele será punido.

A regra atual prevê que a incidência dessa cobrança ocorresse uma única vez. Entretanto, a última decisão altera essa regra, sem consulta ao corpo social, e impõe cobrança mês a mês, até que seja cobrada integralmente a parte do associado.

A alegação dos eleitos, Satoru e Faraco, é de que o Estatuto não impede a cobrança nos meses posteriores.

Fica outra pergunta. Se o Estatuto não impede tal cobrança, por qual motivo a governança recorreu ao Jurídico para justificar sua decisão?

O fato é que a regra foi mudada e isso só foi possível com o voto dos eleitos, Satoru e Faraco.
 

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