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Chapéu
Campanha 2020

Bancários do BB elegem delegados para 31º CNFBB

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Chapa 1 foi eleita em assembleia virtual nesta quinta-feira 9, das 19h às 20h. Congresso Nacional de Funcionários do BB começa nesta sexta 10 e continua no domingo 12, também de forma virtual
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Arte: Linton Publio/Seeb-SP

Os bancários do Banco do Brasil da base do Sindicato (São Paulo, Osasco e região) elegeram, em assembleia virtual nesta quinta-feira 9, delegados para o 31º Congresso Nacional de Funcionários do BB (31º CNFBB). Foi eleita a Chapa 1, formada por dirigentes sindicais filiados às centrais CUT, CTB e Intersindical. São 20 delegados e 7 suplentes.

O 31º CNFBB começa na noite desta sexta-feira 10 e prossegue no domingo 12. O CNFBB aprovará a pauta específica de reivindicações dos trabalhadores do banco, a ser negociada em mesa com o BB, durante a Campanha Nacional dos Bancários 2020.

“A participação dos trabalhadores foi grande e isso garante legitimidade aos representantes que discutirão, no Congresso, as prioridades do funcionalismo do BB para as negociações específicas com o banco”, informa o dirigente sindical da Fetec-CUT/SP e representante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Getúlio Maciel.

Durante a coordenação dos trabalhos, foram apresentadas as duas chapas concorrentes, nas quais uma delas foi escolhida por votação on line dentre os bancários já credenciados anteriormente, através de login e senha encaminhado aos trabalhadores. Houve direito de fala para cada representante de defesa das chapas expor suas propostas aos presentes no ambiente virtual. A "Chapa 1 - Unidade BB na Luta" foi eleita a mais votada com 75,30% de escolha pelos bancários do BB, assegurando a participação dos seus 20 representantes como delegados ao 31o. Congresso dos funcionários do BB. 

“Estamos vivendo um momento de ataques aos direitos dos trabalhadores em geral, dos bancários e dos funcionários do BB. O caráter público do banco também está ameaçado. O ministro da Economia do governo Bolsonaro, Paulo Guedes, não esconde que quer vender o BB e todas as empresas públicas, o que representa um golpe à soberania do país e significa a perda dos direitos do funcionalismo. Diante disso, mais do que nunca, precisamos estar mobilizados na Campanha Nacional deste ano, unidos na defesa do BB como banco público”, destaca Getúlio.


 

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