Dirigentes sindicais estiveram nesta quarta-feira 12 na Torre Santander, como é a chamada a sede do banco espanhol no Brasil, para distribuir aos bancários a consulta nacional, que também pode ser respondida online.
“Ressaltamos a relevância da Convenção Coletiva de Trabalho e do acordo específico do Santander, ambos com validade de dois anos; e enfatizamos a importância da participação dos trabalhadores na consulta nacional, para definirmos as pautas prioritárias dos bancários do Santander nas conferências estadual e nacional”, Wanessa de Queiroz, coordenadora da COE Santander, que representa os bancários nas negociações com o banco.
A Convenção Coletiva de Trabalho e os acordos coletivos de tabalho (específicos de bancos) foram renovados na Campanha Nacional de 2022, com validade até 31 de agosto de 2024. Em 2023, portanto, não haverá campanha para a renovação dos instrumento.
Os bancários, contudo, poderão opinar sobre temas que os afetam nos locais de trabalho, como igualdade salarial entre homens e mulheres; financiamento da luta para a manutenção de direitos; cobrança e elaboração de metas; e adoecimento e uso de medicamentos por conta do ambiente de trabalho.
O assédio moral decorrente das cobranças abusivas por metas motivou o sindicato e criar um novo Canal de Denúncias que possibilita aos trabalhadores e trabalhadoras do sistema financeiro uma forma fácil, ágil e segura de realizarem denúncias sobre assédios, desrespeito aos direitos e falta de condições de trabalho, assegurando a apuração, acompanhamento e retorno efetivos de cada caso.
Poderão também opinar na Consulta Nacional sobre questões que os afetam em suas vidas, como a taxa Selic; mandato do atual presidente do Banco Central; isenção de imposto de renda sobre salários; ampliação da faixa de isenção de IR sobre a PLR; e cobrança de imposto sobre grandes fortunas.
As respostas da consulta serão compiladas e se somarão às resoluções das conferências estaduais e regionais, além daquelas definidas nos encontros nacionais específicos dos trabalhadores de bancos públicos e de bancos privados, para serem debatidas na Conferência Nacional dos Bancários, que será realizada entre os dias 4 e 8 de agosto, e terá como principal tarefa a definição da pauta de reivindicações da categoria.
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