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Bancários cobram PCR do Itaú Unibanco

Linha fina
Processo de negociação começou em abril, mas banco ainda não apresentou proposta que valorize trabalhadores
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São Paulo – Os bancários do Itaú cobram da direção do banco definições em torno do pagamento do PCR (Programa Complementar de Remuneração). Desde o início do processo de negociação, em 23 de abril, a instituição financeira não apresentou proposta a contento dos trabalhadores.

Além de remuneração que valorize os funcionários, maiores responsáveis pelos lucros do Itaú, o Sindicato reivindica a desvinculação do programa da ROE (retorno sobre o patrimônio) e do pagamento do auxílio-educação. Nesse último caso, para que os empregados não tenham de aguardar meses para serem reembolsados.
Também é demanda da entidade abertura de canais de discussão sobre os critérios do Agir, Prad e demais programas próprios, que, muitas vezes, são utilizados como instrumento de assédio moral contra os trabalhadores.

“É preciso compreender que o PCR, uma conquista dos trabalhadores do Itaú desde 2003, visa valorizar o desempenho dos profissionais. O banco sabe da importância desses valores para os funcionários e, por isto, o Sindicato cobra postura séria da empresa para que o pagamento seja feito o mais breve possível”, afirma o diretor do Sindicato Júlio César Silva Santos.


Redação – 1/8/2012
 

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