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Agências e concentrações no dia de luta da Caixa

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Em São Paulo, cerca de 800 empregados participam de manifestações organizadas pelo Sindicato
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São Paulo – Mais empregados nas agências para melhorar as condições de trabalho e o atendimento à população. Essa é uma das principais reivindicações dos empregados da Caixa Federal que realizam Dia Nacional de Luta nesta quinta 22.

A manifestação foi aprovada durante o 29º Conecef (Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Federal) e, em São Paulo, envolveu cerca de 800 empregados das agências Santana, Pedroso de Moraes, Paulista, Vila Esperança, Taboão da Serra e das concentrações Sé, no Centro,  e CEPTI (antigo Rerop), em Osasco.

Durante a manifestações ocorreram reuniões onde os bancários foram convocados a participar da passeata da Campanha 2013, também nesta terça, às 18h30 no Centro.

Segundo o dirigente sindical Dionísio Reis, houve a distribuição de carta à população, na qual é cobrada a ampliação do quadro de funcionários. “Mesmo com o número insuficiente de bancários em diversas unidades, a carteira de crédito da Caixa no primeiro semestre deste ano cresceu 25%. Isso é fruto do empenho e dedicação das pessoas que trabalham pelo fortalecimento do banco público. Com mais empregados, além de melhorar o atendimento aos clientes, esse resultado poderia ser bem melhorar”, afirma “Em que pese a Caixa estar chamando concursados, é necessário agilizar esta convocação e que uma agência só passe a funcionar com as condições ideais de estrutura e número suficiente de empregados.”

> Leia a íntegra da carta entregue para a população

Negociações específicas – Integrante da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Dionísio destaca que, além de mais empregados, nas negociações específicas da Campanha com a direção do banco está sendo reivindicada a criação de critérios para o descomissionamento. “A perda de função depender apenas da chefia virou ferramenta de assédio moral. Os empregados são ameaçados constantemente de serem descomissionados, o que representaria redução de cerca de 60% de sua remuneração mensal. Se há critério para a ascensão profissional também de haver para perdê-la”, afirma o dirigente.

Representantes dos trabalhadores e da Caixa Federal e da direção voltam a se reunir em 29 de agosto.


Jair Rosa - 22/8/2013

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