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São Paulo – Pesquisa de juros realizada pelo Procon-SP em 3 de agosto mostra que os bancos aumentaram ainda mais o que é cobrado no cheque especial. A taxa média registrada foi de 11,67% ao mês (a.m.) contra 11,49% a.m. de julho.
Todos os bancos pesquisados – Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander – apresentam cobranças maiores do que 10% a.m. na modalidade. A maior é no Santander, 14,24%, e a menor, na Caixa, 10,35%.
Ao ano, o valor já está em 275,87%, muito mais alto do que os 14,25% ao ano da Selic, vigente desde 30 de julho. A Selic é a taxa básica, referência para as cobranças de juros no país.
Empréstimo pessoal – O Procon também analisa as taxas para o empréstimo pessoal. Nesse caso, o valor ficou estável em 6,23% a.m. Aqui, o Santander também é o mais “careiro”, com 7,99%, e a Caixa, tem a mais em conta, 4,60%. Sempre ao mês.
Apesar de ter ficado estável, a modalidade ainda está bem acima da Selic, com 106,56% ao ano.
O Procon-SP orienta “que o consumidor deve mais do que nunca conhecer bem as diversas linhas de crédito e avaliar se realmente terá condições de pagar. E a contratação de empréstimos deve ser feita apenas em caso de extrema necessidade para evitar o endividamento”.
Todos os bancos pesquisados – Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander – apresentam cobranças maiores do que 10% a.m. na modalidade. A maior é no Santander, 14,24%, e a menor, na Caixa, 10,35%.
Ao ano, o valor já está em 275,87%, muito mais alto do que os 14,25% ao ano da Selic, vigente desde 30 de julho. A Selic é a taxa básica, referência para as cobranças de juros no país.
Empréstimo pessoal – O Procon também analisa as taxas para o empréstimo pessoal. Nesse caso, o valor ficou estável em 6,23% a.m. Aqui, o Santander também é o mais “careiro”, com 7,99%, e a Caixa, tem a mais em conta, 4,60%. Sempre ao mês.
Apesar de ter ficado estável, a modalidade ainda está bem acima da Selic, com 106,56% ao ano.
O Procon-SP orienta “que o consumidor deve mais do que nunca conhecer bem as diversas linhas de crédito e avaliar se realmente terá condições de pagar. E a contratação de empréstimos deve ser feita apenas em caso de extrema necessidade para evitar o endividamento”.
Redação – 7/8/2015