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São Paulo – Os representantes dos trabalhadores e a federação das financeiras (Fenacrefi) fazem a terceira rodada de negociação da Campanha 2016. O tema central a ser tratado na terça-feira 2 será remuneração.
Os financiários reivindicam reajuste de 15,31% (INPC de 9,82% mais 5% de aumento real); PLR de três salários; auxílio-refeição, cesta-alimentação e auxílio-creche/babá no valor de um salário mínimo (R$ 880) cada, entre outras propostas.
“Queremos que essa negociação seja bem mais produtiva, com as financeiras apresentando proposta concreta e que contemple as reivindicações dos trabalhadores. Estão com nossa pauta desde 14 de junho, tempo mais que suficiente para serem analisadas”, diz o dirigente sindical Jair Alves.
Outros temas – A pauta entregue à Fenacrefi também reivindica: abono-assiduidade;licença-paternidade de 20 dias; internalização de prestadores de serviços, como os promotores de crédito; unificação da data base dos financiários em todo o país.
Leia mais
> Financeiras estão “estarrecidas” com reivindicações
Jair Rosa – 1º/8/2016
Os financiários reivindicam reajuste de 15,31% (INPC de 9,82% mais 5% de aumento real); PLR de três salários; auxílio-refeição, cesta-alimentação e auxílio-creche/babá no valor de um salário mínimo (R$ 880) cada, entre outras propostas.
“Queremos que essa negociação seja bem mais produtiva, com as financeiras apresentando proposta concreta e que contemple as reivindicações dos trabalhadores. Estão com nossa pauta desde 14 de junho, tempo mais que suficiente para serem analisadas”, diz o dirigente sindical Jair Alves.
Outros temas – A pauta entregue à Fenacrefi também reivindica: abono-assiduidade;licença-paternidade de 20 dias; internalização de prestadores de serviços, como os promotores de crédito; unificação da data base dos financiários em todo o país.
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Jair Rosa – 1º/8/2016
