São Paulo - Os dirigentes sindicais prosseguem exigindo que a direção do Banco do Brasil apresente proposta às reivindicações nas reuniões específicas da Campanha Nacional 2012. Entre elas, o respeito à jornada de seis horas para todos os funcionários, inclusive comissionados, sem redução de salários.
Segundo o diretor do Sindicato Cláudio Luis de Souza, o banco tem mantido postura intransigente nos debates. “A empresa afirma que a jornada é uma questão de gestão e que não pretende discuti-la com o movimento sindical. Não concordamos com esse argumento, a jornada é conquista da categoria e não abrimos mão desse direito. Além disso, também estamos exigindo valorização no plano de carreira, PLR maior, entre outras reivindicações para melhorar as condições de trabalho”, afirma.
CABB – Além do respeito à jornada, outra reivindicação se refere aos trabalhadores da Central de Atendimento (CABB). Para os funcionários do setor está sendo exigida a gratificação de função de 55%, unificação dos atendentes A e B e a retirada da trava de remoção, que dificulta as promoções. O Sindicato está cobrando que o banco agende negociação específica.
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Redação - 3/9/2012
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Trabalhadores cobram da direção do Banco do Brasil proposta para reivindicações e respeito à jornada
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