São Paulo – Os bancários iniciaram na manhã desta terça 18 greve nacional por tempo indeterminado em resposta à falta de nova proposta da federação dos bancos (Fenaban) que contemple aumento real nos salários, PLR, vales refeição e alimentação e piso maiores, além da contratação de mais empregados. O movimento foi decidido em assembleia dia 12. Na noite de segunda 17 novas assembleias definiram a organização do movimento.
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Balanço parcial feito pelo Sindicato mostra que 402 locais de trabalho, sendo 11 centros administrativos fecharam na manhã desta terça em São Paulo, Osasco e região. Estima-se que mais de 13 mil trabalhadores aderiram às paralisações.
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“A categoria lamenta a falta de comprometimento dos banqueiros, que têm condições de propor reajuste adequado aos trabalhadores, mas preferiram forçar a greve”, disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. “Fizemos nove rodadas de negociação com a federação dos bancos (Fenaban) e eles foram irredutíveis no reajuste de 0,58%, bem abaixo da média (2,23%) oferecida pelas categorias que fecharam acordo no primeiro semestre, que têm rentabilidade bem inferior aos bancos.”
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Além da região central, a paralisação atinge também agências do Tucuruvi e Voluntários da Pátria, na zona norte; Praça Oswaldo Cruz e Avenida Paulista; Avenida Ibirapuera, na zona sul; avenidas Faria Lima e Cidade Jardim, na zona oeste; Praça Silvio Romero e Avenida Celso Garcia, na zona leste; calçadão e centro de Osasco.
Outros estados – De acordo com divulgação da Contraf-CUT, além dos bancários de São Paulo, Osasco e região, também entraram em greve a partir desta terça os trabalhadores do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Pernambuco, Acre, Niterói, Juiz de Fora, dentre outras regiões.
Assembleia – A próxima assembleia será realizada na quinta-feira 20, na Quadra dos Bancários, a partir das 16h, quando a categoria irá decidir sobre os rumos do movimento.
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Redação - 18/9/2012
(Atualizado às13h54)
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Movimento nacional foi aprovado em assembleias realizadas em todo o país. Em São Paulo paralisações ocorrem em todas as regiões da capital, Osasco e região
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