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São Paulo – O Sindicato paralisou as atividades de uma agência do Santander, localizada na zona norte de São Paulo, que funcionava com o aparelho de ar-condicionado quebrado, fazendo com que bancários sofressem com o calor. O ato foi realizado na terça-feira 22 e se estendeu por todo o dia. Após a paralisação e cobrança feita por dirigentes sindicais, o banco se mexeu e consertou o equipamento.
> Péssimas condições em agência do Santander
“A atuação do Sindicato mais uma vez se mostrou eficiente. O ar-condicionado foi consertado e a agência está em funcionamento. Porém, pelo fato de o equipamento ser antigo, ele não é eficaz nos dias mais quentes”, afirma o dirigente sindical e bancário do Santander Gilberto Campos, o Giba.
“Exigimos que o Santander ofereça equipamentos em bom estado e, caso os trabalhadores continuem sofrendo com condições de trabalho inadequadas, reforçaremos a cobrança junto ao banco”, acrescenta.
Sobrecarga de trabalho - Outro problema denunciado por bancários da mesma agência é o fato de estarem sobrecarregados. “No local existem funcionários afastados e os demais estão atolados de trabalho. É um círculo vicioso. O trabalhador adoece por conta da sobrecarga de trabalho e das metas abusivas, se afasta e, como o banco não supre o número necessário de funcionários, os que ainda não adoeceram ficam sobrecarregados”, explica Giba.
“Reivindicamos uma solução concreta para essa questão da sobrecarga, e não medidas paliativas como o chamado rodízio, que desloca trabalhadores para as agências mais desfalcadas”, enfatiza o dirigente sindical.
Felipe Rousselet – 23/9/2015
> Péssimas condições em agência do Santander
“A atuação do Sindicato mais uma vez se mostrou eficiente. O ar-condicionado foi consertado e a agência está em funcionamento. Porém, pelo fato de o equipamento ser antigo, ele não é eficaz nos dias mais quentes”, afirma o dirigente sindical e bancário do Santander Gilberto Campos, o Giba.
“Exigimos que o Santander ofereça equipamentos em bom estado e, caso os trabalhadores continuem sofrendo com condições de trabalho inadequadas, reforçaremos a cobrança junto ao banco”, acrescenta.
Sobrecarga de trabalho - Outro problema denunciado por bancários da mesma agência é o fato de estarem sobrecarregados. “No local existem funcionários afastados e os demais estão atolados de trabalho. É um círculo vicioso. O trabalhador adoece por conta da sobrecarga de trabalho e das metas abusivas, se afasta e, como o banco não supre o número necessário de funcionários, os que ainda não adoeceram ficam sobrecarregados”, explica Giba.
“Reivindicamos uma solução concreta para essa questão da sobrecarga, e não medidas paliativas como o chamado rodízio, que desloca trabalhadores para as agências mais desfalcadas”, enfatiza o dirigente sindical.
Felipe Rousselet – 23/9/2015