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São Paulo – “A educação não pode ser delegada somente à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.” A frase do psiquiatra, escritor e educador brasileiro Içami Itiba sintetiza em poucas palavras a importância da presença constante e zelosa dos pais ou responsáveis no processo de aprendizagem de crianças e adolescentes.
Neste sentido, o Sindicato apresentou à federação dos bancos (Fenaban), como uma das reivindicações da Campanha 2015, proposta para que bancários e bancárias tenham direito a um dia de ausência remunerada a cada seis meses para participação em reuniões escolares de filhos ou enteados. Em reunião realizada na quarta-feira 9, representantes dos bancos ficaram de analisar a possibilidade de atender a esta demanda dos trabalhadores.
> Meritocracia ou discriminação?
Uma pesquisa da organização Todos Pela Educação, divulgada no final de 2014, mostra que dos 19% de responsáveis por crianças e adolescentes em idade escolar que declararam não ter ido a nenhuma reunião de pais e mestres no último ano, 66% justificaram a ausência pela falta de tempo. “Garantir um dia por semestre para este fim seria uma enorme conquista para bancários e bancárias”, defende a secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva.
Projeto de lei – Já tramita no Senado um projeto de lei (PLS 620/11), de autoria da senadora Lídice da Mata (PSB/BA), que propõe justamente o abono semestral de uma ausência no trabalho para acompanhamento escolar. O texto, já aprovado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, ainda será debatido nas comissões de Educação e Assuntos Sociais. Como possui caráter terminativo, se aprovado nas comissões, o PLS não terá de voltar ao plenário.
“Todos vão falar que os empresários vão ser sacrificados. Coisa nenhuma. A ida desses pais à escola vai trazer uma vantagem tão grande para o Brasil inteiro, pela educação das crianças, que os empresários também se beneficiarão. Educação ajuda não só os que são educados. Ajuda todos que moram no país ou até no mundo inteiro”, afirmou o senador Cristóvão Buarque, em referência ao PLS 620/11, durante entrevista à Agência Senado.
Felipe Rousselet, com informações da Agência Senado – 10/9/2015
Neste sentido, o Sindicato apresentou à federação dos bancos (Fenaban), como uma das reivindicações da Campanha 2015, proposta para que bancários e bancárias tenham direito a um dia de ausência remunerada a cada seis meses para participação em reuniões escolares de filhos ou enteados. Em reunião realizada na quarta-feira 9, representantes dos bancos ficaram de analisar a possibilidade de atender a esta demanda dos trabalhadores.
> Meritocracia ou discriminação?
Uma pesquisa da organização Todos Pela Educação, divulgada no final de 2014, mostra que dos 19% de responsáveis por crianças e adolescentes em idade escolar que declararam não ter ido a nenhuma reunião de pais e mestres no último ano, 66% justificaram a ausência pela falta de tempo. “Garantir um dia por semestre para este fim seria uma enorme conquista para bancários e bancárias”, defende a secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva.
Projeto de lei – Já tramita no Senado um projeto de lei (PLS 620/11), de autoria da senadora Lídice da Mata (PSB/BA), que propõe justamente o abono semestral de uma ausência no trabalho para acompanhamento escolar. O texto, já aprovado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, ainda será debatido nas comissões de Educação e Assuntos Sociais. Como possui caráter terminativo, se aprovado nas comissões, o PLS não terá de voltar ao plenário.
“Todos vão falar que os empresários vão ser sacrificados. Coisa nenhuma. A ida desses pais à escola vai trazer uma vantagem tão grande para o Brasil inteiro, pela educação das crianças, que os empresários também se beneficiarão. Educação ajuda não só os que são educados. Ajuda todos que moram no país ou até no mundo inteiro”, afirmou o senador Cristóvão Buarque, em referência ao PLS 620/11, durante entrevista à Agência Senado.
Felipe Rousselet, com informações da Agência Senado – 10/9/2015