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São Paulo – O Sindicato e a Brazucah Produções convidam os bancários para assistir ao filme Orestes, que trata da violência na época da ditadura e também nos tempos atuais. Os cinco primeiros sindicalizados que enviarem e-mail para [email protected] com matrícula sindical, local de trabalho e nome completo ganhará um par de ingressos. O longa chega ainda em setembro em salas de cinema de diversos estados, inclusive São Paulo.
O resultado será comunicado aqui no site e na fanpage do Sindicato no Facebook. Os contemplados deverão retirar seus ingressos na sede do Sindicato (Rua São Bento, 413, Centro).
A obra do diretor Rodrigo Siqueira começou a ganhar vida em 2010. São apenas cinco anos até o lançamento, mas provavelmente era difícil imaginar que estaríamos vivendo tempos sombrios em 2015 em que cidadãos brasileiros levantam nas ruas cartazes pedindo a volta do regime militar, de preconceitos explícitos, de linchamentos, de justiça com as próprias mãos, de ódio nas redes sociais e nas ruas.
Além de falar sobre vítimas da violência policial atual e da ditadura de 1964, Siqueira também buscou referência na Grécia antiga, na peça Orestes de Ésquilo, sobre o filho que mata a mãe para vingar a morte do pai. É clara a referência também da expressão “olho por olho, dente por dente”, fundo do filme, que se desenvolve em torno do julgamento de Orestes, assassino do próprio pai - um agente da ditadura militar infiltrado nos movimentos de resistência - 37 anos após vê-lo matar sua mãe. Crime comum? Crime político? Qual a distância entre a justiça, a verdade e a subjetividade coletiva? Orestes é o ponto de partida para muitas perguntas.
O longa fica em cartaz a partir desta quinta 24, no Espaço Itaú de Cinema (clique aqui). Saiba mais sobre o filme Orestes na página oficial e curta a fanpage no Facebook.
Redação – 25/9/2015
O resultado será comunicado aqui no site e na fanpage do Sindicato no Facebook. Os contemplados deverão retirar seus ingressos na sede do Sindicato (Rua São Bento, 413, Centro).
A obra do diretor Rodrigo Siqueira começou a ganhar vida em 2010. São apenas cinco anos até o lançamento, mas provavelmente era difícil imaginar que estaríamos vivendo tempos sombrios em 2015 em que cidadãos brasileiros levantam nas ruas cartazes pedindo a volta do regime militar, de preconceitos explícitos, de linchamentos, de justiça com as próprias mãos, de ódio nas redes sociais e nas ruas.
Além de falar sobre vítimas da violência policial atual e da ditadura de 1964, Siqueira também buscou referência na Grécia antiga, na peça Orestes de Ésquilo, sobre o filho que mata a mãe para vingar a morte do pai. É clara a referência também da expressão “olho por olho, dente por dente”, fundo do filme, que se desenvolve em torno do julgamento de Orestes, assassino do próprio pai - um agente da ditadura militar infiltrado nos movimentos de resistência - 37 anos após vê-lo matar sua mãe. Crime comum? Crime político? Qual a distância entre a justiça, a verdade e a subjetividade coletiva? Orestes é o ponto de partida para muitas perguntas.
O longa fica em cartaz a partir desta quinta 24, no Espaço Itaú de Cinema (clique aqui). Saiba mais sobre o filme Orestes na página oficial e curta a fanpage no Facebook.
Redação – 25/9/2015