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Sindicato cumpre exigências da Lei de Greve

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Para que a mobilização da categoria a partir de 6 de outubro não corra risco de ser considerada abusiva pela Justiça é necessário cumprir formalidades e dar ampla divulgação à população
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São Paulo – O Sindicato está tomando todas as medidas necessárias para que a possível greve da categoria não corra risco de ser impedida judicialmente pelos bancos. Para isso uma série de prazos previstos na Lei de Greve deve ser respeitada.

Assim, após os bancos apresentarem sua proposta na negociação da sexta-feira 25, o Sindicato passou a divulgar a realização da assembleia na quinta-feira 1º de outubro no site e na Folha Bancária para que o maior número de bancários pudesse participar. Um edital também foi publicado na segunda-feira 28, em jornal de grande circulação, o Agora SP, dando ainda maior publicidade aos bancários e à população em geral.

> Assembleia rejeita proposta e deflagra greve

Votada a paralisação (que só pode ser estabelecida por assembleia de trabalhadores), a Lei de Greve determina que são necessárias no mínimo 72 horas para deflagração do movimento. Nesse período, os bancos e a sociedade devem ser comunicados de que os serviços poderão ser interrompidos.

Devido a essas formalidades legais é que a paralisação só pode começar em 6 de outubro, com assembleia organizativa no dia 5.


Redação – 25/9/2015
(Atualizado às 21h46 de 1º/10/2015)

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