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São Paulo - Hoje, às 14h, tem negociação. A federação dos bancos respondeu ofício encaminhado pelo Comando Nacional dos Bancários na sexta-feira, no qual os dirigentes sindicais avisavam estar reunidos em São Paulo para avaliar a paralisação e reiteravam a disposição para negociar.
Trabalhadores e sociedade estão revoltados com os banqueiros que, apesar do lucro de quase R$ 30 bi somente nos seis primeiros meses deste ano, jogaram a categoria na greve que hoje completa 22 dias.
“Esperamos que eles voltem à mesa de negociação com uma proposta condizente com seus lucros. Os trabalhadores e a população não podem ser prejudicados por essa postura irresponsável dos banqueiros”, afirma Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato e uma das coordenadoras do Comando.
“Os bancários querem reajuste digno, valorização dos vales, do auxílio-creche, melhores condições de trabalho, mecanismos de proteção ao emprego, nenhum direito a menos”, avisa a dirigente.
Fator golpe – A campanha dos bancários se dá num cenário de tentativa de golpe nos direitos dos trabalhadores. “Os bancos se aproveitam desse cenário, compactuam com o governo e o Congresso, são sócios dessa tentativa de retirada de direitos”, critica Juvandia. “Interessa aos banqueiros mexer na Previdência, aprovar a terceirização, defender a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que limita gastos sociais, e a flexibilização na legislação trabalhista. De uma forma geral, querem reduzir o custo do trabalho e estão tentando fazer isso nessa campanha com a categoria bancária impondo reajuste rebaixado. Vivemos um momento de crise econômica, mas os bancos continuaram ganhando na crise. Nossa greve é uma reação a tudo isso! Cobramos dos bancos a responsabilidade que os bancários e a população brasileira merecem.”
Greve continua – Em São Paulo, Osasco e região, a paralisação fechou 913 unidades, na segunda-feira, com a participação de 32 mil bancários. No Brasil, o número chegou a 13.420 agências – o que representa 57% das unidades – e 33 centros administrativos.
Nesta terça, quando a paralisação nacional chega ao 22º dia, além de centenas de agências na base do Sindicato, estão paralisadas as atividades do ITM, do CAT e do prédio da Rua Fábia, do Itaú, e do Telebanco Santa Cecília do Bradesco.
Comando de greve – Trabalhadores de bancos públicos e privados podem participar da reunião do comando de greve que será realizada nesta terça, às 17h, no Sindicato (Rua São Bento, 413).
Trabalhadores e sociedade estão revoltados com os banqueiros que, apesar do lucro de quase R$ 30 bi somente nos seis primeiros meses deste ano, jogaram a categoria na greve que hoje completa 22 dias.
“Esperamos que eles voltem à mesa de negociação com uma proposta condizente com seus lucros. Os trabalhadores e a população não podem ser prejudicados por essa postura irresponsável dos banqueiros”, afirma Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato e uma das coordenadoras do Comando.
“Os bancários querem reajuste digno, valorização dos vales, do auxílio-creche, melhores condições de trabalho, mecanismos de proteção ao emprego, nenhum direito a menos”, avisa a dirigente.
Fator golpe – A campanha dos bancários se dá num cenário de tentativa de golpe nos direitos dos trabalhadores. “Os bancos se aproveitam desse cenário, compactuam com o governo e o Congresso, são sócios dessa tentativa de retirada de direitos”, critica Juvandia. “Interessa aos banqueiros mexer na Previdência, aprovar a terceirização, defender a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que limita gastos sociais, e a flexibilização na legislação trabalhista. De uma forma geral, querem reduzir o custo do trabalho e estão tentando fazer isso nessa campanha com a categoria bancária impondo reajuste rebaixado. Vivemos um momento de crise econômica, mas os bancos continuaram ganhando na crise. Nossa greve é uma reação a tudo isso! Cobramos dos bancos a responsabilidade que os bancários e a população brasileira merecem.”
Greve continua – Em São Paulo, Osasco e região, a paralisação fechou 913 unidades, na segunda-feira, com a participação de 32 mil bancários. No Brasil, o número chegou a 13.420 agências – o que representa 57% das unidades – e 33 centros administrativos.
Nesta terça, quando a paralisação nacional chega ao 22º dia, além de centenas de agências na base do Sindicato, estão paralisadas as atividades do ITM, do CAT e do prédio da Rua Fábia, do Itaú, e do Telebanco Santa Cecília do Bradesco.
Comando de greve – Trabalhadores de bancos públicos e privados podem participar da reunião do comando de greve que será realizada nesta terça, às 17h, no Sindicato (Rua São Bento, 413).