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Contraf-CUT, com edição da Redação Spbancarios
12/9/2016
São Paulo - Os financiários aderiram à greve nacional dos bancários em várias cidades do país. A decisão foi tomada em assembleias que rejeitaram a proposta da Fenacrefi de reajuste salarial que correspondente a 80% do INPC de 9,83%, referente a junho/2016, mais R$ 1 mil de abono. O índice está muito aquém da reivindicação de reposição da inflação, mais 5% de aumento real.
Trabalhadores do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Federal, Itaú, Santander e demais bancos estão parados desde 6 de setembro. A paralisação é resposta à proposta rebaixada da federação dos bancos (Fenaban) para reajustar salários, PLR, vales e auxílios, e abono a ser pago em uma única vez, sem incidência em férias, 13º, FGTS, previdência. Todas as demais reivindicações, como proteção ao emprego, foram respondidas pelos bancos com um sonoro NÃO.
Inadmissível - “Desde a entrega da minuta até esta última rodada de negociação, os financiários não obtiveram avanços nas cláusulas sociais e econômicas. É inadmissível um índice tão baixo, uma vez que o lucro das financeiras se encontra nas alturas. A categoria vai intensificar as mobilizações e dizer aos financiários de todo o país: Só a luta te garante!”, destacou o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten.
A categoria cruzou os braços em Curitiba, Fortaleza, Londrina, Santo André, São Bernardo do Campo, Santos e Ribeirão Preto, Salvador.
Para Jair Alves dos Santos, diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Organização dos Financiários, o movimento só vai crescer até que a bancada patronal nos chame para voltar à mesa de negociação. “Queremos uma proposta que respeite a categoria. Além das cláusulas sociais negadas, o índice proposto pela Fenacrefi foi muito abaixo das reivindicações dos trabalhadores. Sabemos que os bancos lucram e as financeiras lucram o dobro, sem falar na terceirização que está dentro de todas as instituições financeiras.”
12/9/2016
São Paulo - Os financiários aderiram à greve nacional dos bancários em várias cidades do país. A decisão foi tomada em assembleias que rejeitaram a proposta da Fenacrefi de reajuste salarial que correspondente a 80% do INPC de 9,83%, referente a junho/2016, mais R$ 1 mil de abono. O índice está muito aquém da reivindicação de reposição da inflação, mais 5% de aumento real.
Trabalhadores do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Federal, Itaú, Santander e demais bancos estão parados desde 6 de setembro. A paralisação é resposta à proposta rebaixada da federação dos bancos (Fenaban) para reajustar salários, PLR, vales e auxílios, e abono a ser pago em uma única vez, sem incidência em férias, 13º, FGTS, previdência. Todas as demais reivindicações, como proteção ao emprego, foram respondidas pelos bancos com um sonoro NÃO.
Inadmissível - “Desde a entrega da minuta até esta última rodada de negociação, os financiários não obtiveram avanços nas cláusulas sociais e econômicas. É inadmissível um índice tão baixo, uma vez que o lucro das financeiras se encontra nas alturas. A categoria vai intensificar as mobilizações e dizer aos financiários de todo o país: Só a luta te garante!”, destacou o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten.
A categoria cruzou os braços em Curitiba, Fortaleza, Londrina, Santo André, São Bernardo do Campo, Santos e Ribeirão Preto, Salvador.
Para Jair Alves dos Santos, diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Organização dos Financiários, o movimento só vai crescer até que a bancada patronal nos chame para voltar à mesa de negociação. “Queremos uma proposta que respeite a categoria. Além das cláusulas sociais negadas, o índice proposto pela Fenacrefi foi muito abaixo das reivindicações dos trabalhadores. Sabemos que os bancos lucram e as financeiras lucram o dobro, sem falar na terceirização que está dentro de todas as instituições financeiras.”