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Bancários ABC, com edição da Redação Spbancarios
9/8/2016
Santo André - A greve dos bancários no Grande ABC foi ampliada nesta quinta, 8, para agências de bairros em quatro cidades. Com isso, a adesão de trabalhadores do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Federal, Itaú, Santander e demais bancos, que já era forte no primeiro dia, cresceu e atingiu 4,3 mil bancários e 213 agências.
A paralisação é resposta à proposta rebaixada da federação dos bancos (Fenaban) de 6,5% para reajustar salários, PLR, vales e auxílios, e abono de R$ 3 mil a ser pago em uma única vez, sem incidência em férias, 13º, FGTS, previdência. Todas as demais reivindicações, como proteção ao emprego, foram respondidas pelos bancos com um sonoro NÃO.
Para o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira, a tendência continua a ser de crescimento. “Amanhã [hoje], quando teremos nova rodada de negociação com a Fenaban, a paralisação deverá ser ainda mais forte”, aponta, acrescentando que o movimento continua tranquilo na região, sem registro de incidentes.
Na quinta 8, além das regiões centrais de concentração bancária, a greve se espalhou pelos bairros de Piraporinha, em Diadema; Vila Assis, em Mauá; Vila Gerty, em São Caetano, e pelas proximidades do Paço Municipal de São Bernardo.
Nacional – O primeiro dia de greve nacional da categoria bancária deste ano foi considerado o maior da história. Em resposta à contraproposta rebaixada da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), 7.359 agências, centros administrativos, Central de Atendimento (CABB) e Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) não funcionaram. O número equivale a 31,25% do total de agências no Brasil, segundo dados do Banco Central. Os números da adesão são 17,7% maiores do que os do primeiro dia de greve do ano passado. Ao final da terça, a Fenaban chamou a categoria para nova rodada de negociações que acontece nesta sexta, 9, às 11h, em São Paulo.
9/8/2016
Santo André - A greve dos bancários no Grande ABC foi ampliada nesta quinta, 8, para agências de bairros em quatro cidades. Com isso, a adesão de trabalhadores do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Federal, Itaú, Santander e demais bancos, que já era forte no primeiro dia, cresceu e atingiu 4,3 mil bancários e 213 agências.
A paralisação é resposta à proposta rebaixada da federação dos bancos (Fenaban) de 6,5% para reajustar salários, PLR, vales e auxílios, e abono de R$ 3 mil a ser pago em uma única vez, sem incidência em férias, 13º, FGTS, previdência. Todas as demais reivindicações, como proteção ao emprego, foram respondidas pelos bancos com um sonoro NÃO.
Para o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira, a tendência continua a ser de crescimento. “Amanhã [hoje], quando teremos nova rodada de negociação com a Fenaban, a paralisação deverá ser ainda mais forte”, aponta, acrescentando que o movimento continua tranquilo na região, sem registro de incidentes.
Na quinta 8, além das regiões centrais de concentração bancária, a greve se espalhou pelos bairros de Piraporinha, em Diadema; Vila Assis, em Mauá; Vila Gerty, em São Caetano, e pelas proximidades do Paço Municipal de São Bernardo.
Nacional – O primeiro dia de greve nacional da categoria bancária deste ano foi considerado o maior da história. Em resposta à contraproposta rebaixada da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), 7.359 agências, centros administrativos, Central de Atendimento (CABB) e Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) não funcionaram. O número equivale a 31,25% do total de agências no Brasil, segundo dados do Banco Central. Os números da adesão são 17,7% maiores do que os do primeiro dia de greve do ano passado. Ao final da terça, a Fenaban chamou a categoria para nova rodada de negociações que acontece nesta sexta, 9, às 11h, em São Paulo.