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Contraf-CUT
16/9/2016
São Paulo - Os bancários intensificaram a greve da categoria pelo Brasil em seu 11º dia. A paralisação atingiu 12.727 agências e 52 centros administrativos em todo o pais nesta sexta-feira 16. A greve continua devido à intransigência dos banqueiros, que na última rodada de negociação, realizada na quinta 5, mantiveram a proposta rebaixada de 7% de reajuste nos salários, na PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3,3 mil.
Os bancários reivindicam reposição da inflação do período (9,62%) mais 5% de aumento real, entre outras demandas de saúde, condições de trabalho, segurança, igualdade de oportunidades e garantia de emprego.
O movimento vem crescendo mesmo com o aumento da repressão por parte dos bancos e continuará até que haja uma nova rodada de negociação e os banqueiros apresentem proposta que contemple as reivindicações dos bancários.
“Durante todo o dia, a nossa greve sofreu desrespeitosos ataques por todo o Brasil. Ameaças e pressões buscaram fazer com que os grevistas encerrassem seu protesto contra a ganância dos banqueiros. Não foram ações isoladas. Foi uma retaliação organizada pelos bancos pela recusa dos bancários e bancárias em aceitar resignadamente a redução dos seus salários. Foi mais uma ação antissindical infrutífera. Confundiram a sociedade, mas não nos derrotaram. Mais uma vez prevaleceu a vontade, a garra e a determinação de cada bancário e bancária. Nossa unidade nacional e mobilização. A greve aumentou” salientou o presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, Roberto von der Osten.
Leia mais
> Quase 60 mil bancários parados e crescendo em São Paulo
16/9/2016
São Paulo - Os bancários intensificaram a greve da categoria pelo Brasil em seu 11º dia. A paralisação atingiu 12.727 agências e 52 centros administrativos em todo o pais nesta sexta-feira 16. A greve continua devido à intransigência dos banqueiros, que na última rodada de negociação, realizada na quinta 5, mantiveram a proposta rebaixada de 7% de reajuste nos salários, na PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3,3 mil.
Os bancários reivindicam reposição da inflação do período (9,62%) mais 5% de aumento real, entre outras demandas de saúde, condições de trabalho, segurança, igualdade de oportunidades e garantia de emprego.
O movimento vem crescendo mesmo com o aumento da repressão por parte dos bancos e continuará até que haja uma nova rodada de negociação e os banqueiros apresentem proposta que contemple as reivindicações dos bancários.
“Durante todo o dia, a nossa greve sofreu desrespeitosos ataques por todo o Brasil. Ameaças e pressões buscaram fazer com que os grevistas encerrassem seu protesto contra a ganância dos banqueiros. Não foram ações isoladas. Foi uma retaliação organizada pelos bancos pela recusa dos bancários e bancárias em aceitar resignadamente a redução dos seus salários. Foi mais uma ação antissindical infrutífera. Confundiram a sociedade, mas não nos derrotaram. Mais uma vez prevaleceu a vontade, a garra e a determinação de cada bancário e bancária. Nossa unidade nacional e mobilização. A greve aumentou” salientou o presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, Roberto von der Osten.
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