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Redação Spbancarios
29/9/2016
São Paulo - Após mais uma proposta ruim apresentada pela federação dos bancos (Fenaban) na mesa de negociação, a categoria começou com força o 24º dia de greve nacional dos bancários. São agências e concentrações paralisadas desde as primeiras horas da manhã por toda São Paulo, Osasco e região.
Estão fechados o CT e o prédio da Rua Fábia, do Itaú; a Nova Central do Bradesco; o Vila Santander. Também pararam centenas de agências de bancos públicos e privados na Casa Verde, Pirituba, Jaçanã, Vila Guilherme, Jaraguá e corredor da Avenida Braz Leme, na zona norte de São Paulo; Largo 13 de Maio, Praça Floriano Peixoto e corredor da Avenida Adolfo Pinheiro, na zona sul; Ipiranga, Penha e corredor da Avenida Celso Garcia, que ficam na área da regional leste do Sindicato; corredor da Avenida Faria lima e ruas Pedroso de Moraes e Cunha Gago, na zona Oeste; corredores das avenidas Paulista e Jabaquara e Rua Augusta; além de dezenas de unidades nos centros velho e novo da capital, bem como estabelecimentos em Barueri e região de Alphaville, na Grande São Paulo.
> Orientações para a greve
> Dez motivos que levaram à greve
No dia anterior, na quarta 23, foram 836 locais de trabalho fechados, mobilizando quase 30 mil trabalhadores.
Negociação - Os bancos apresentaram ao Comando Nacional da categoria, nessa quarta-feira 28, a proposta para um acordo de dois anos com manutenção do reajuste de 7% para 2016, mais abono de R$ 3.500, reforçando que não vão repor a inflação este ano. Para 2017 o aumento seria de 0,5% acima da inflação.
> Trabalhadores não podem pagar o pato!
A proposta foi rejeitada na mesa de negociação pelo Comando já que, além de insistir no reajuste rebaixado em 2016, não trazia qualquer avanço na manutenção dos empregos, reivindicações de saúde e condições de trabalho. Para VA, VR e auxílio-creche o reajuste também seria de 7%, abaixo da inflação, quando esses itens subiram em média 14%.
Uma assembleia será realizada na segunda 3, às 17h, para debater e orientar os rumos do movimento (na Quadra, Rua Tabatinguera, 192). O Comando informou à Fenaban que manterá um plantão.
Comando – Às 17h de quinta 29 tem reunião do Comando de Greve no Sindicato (Rua São Bento, 413). Participe!
Leia mais
> Bancos choram, mas eles podem pagar
> Bancos dizem NÃO para os bancários!
> Greve é um direito, não se deixe constranger
> As reivindicações da categoria
> Agenda e resultados das negociações
> Siga pelo Facebook, Twitter e Instagram do Sindicato
29/9/2016
São Paulo - Após mais uma proposta ruim apresentada pela federação dos bancos (Fenaban) na mesa de negociação, a categoria começou com força o 24º dia de greve nacional dos bancários. São agências e concentrações paralisadas desde as primeiras horas da manhã por toda São Paulo, Osasco e região.
Estão fechados o CT e o prédio da Rua Fábia, do Itaú; a Nova Central do Bradesco; o Vila Santander. Também pararam centenas de agências de bancos públicos e privados na Casa Verde, Pirituba, Jaçanã, Vila Guilherme, Jaraguá e corredor da Avenida Braz Leme, na zona norte de São Paulo; Largo 13 de Maio, Praça Floriano Peixoto e corredor da Avenida Adolfo Pinheiro, na zona sul; Ipiranga, Penha e corredor da Avenida Celso Garcia, que ficam na área da regional leste do Sindicato; corredor da Avenida Faria lima e ruas Pedroso de Moraes e Cunha Gago, na zona Oeste; corredores das avenidas Paulista e Jabaquara e Rua Augusta; além de dezenas de unidades nos centros velho e novo da capital, bem como estabelecimentos em Barueri e região de Alphaville, na Grande São Paulo.
> Orientações para a greve
> Dez motivos que levaram à greve
No dia anterior, na quarta 23, foram 836 locais de trabalho fechados, mobilizando quase 30 mil trabalhadores.
Negociação - Os bancos apresentaram ao Comando Nacional da categoria, nessa quarta-feira 28, a proposta para um acordo de dois anos com manutenção do reajuste de 7% para 2016, mais abono de R$ 3.500, reforçando que não vão repor a inflação este ano. Para 2017 o aumento seria de 0,5% acima da inflação.
> Trabalhadores não podem pagar o pato!
A proposta foi rejeitada na mesa de negociação pelo Comando já que, além de insistir no reajuste rebaixado em 2016, não trazia qualquer avanço na manutenção dos empregos, reivindicações de saúde e condições de trabalho. Para VA, VR e auxílio-creche o reajuste também seria de 7%, abaixo da inflação, quando esses itens subiram em média 14%.
Uma assembleia será realizada na segunda 3, às 17h, para debater e orientar os rumos do movimento (na Quadra, Rua Tabatinguera, 192). O Comando informou à Fenaban que manterá um plantão.
Comando – Às 17h de quinta 29 tem reunião do Comando de Greve no Sindicato (Rua São Bento, 413). Participe!
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