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Acordo aditivo do BB será assinado dia 4

Linha fina
Entre os avanços está a adesão do banco ao instrumento de combate ao assédio moral
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São Paulo - Os representantes do funcionalismo do Banco do Brasil e da direção da empresa assinam nesta quinta 4, em Brasília, o acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho 2012/2013, conquistado após nove dias de greve.

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Além de a direção da empresa aplicar as cláusulas econômicas conquistadas na mesa geral da federação dos bancos (Fenaban) no que se refere ao índice de 7,5% de reajuste nos salários, correspondendo a 2% de aumento real, e de 8,5% nos vales refeição e alimentação, 2,95% acima da inflação, os bancários conquistaram avanços nas questões específicas como: a adesão da instituição financeira ao instrumento de combate ao assédio moral, novo plano de cargos de seis horas, a instalação de comissões de conciliação para discutir 7ª e 8ª horas; a promoção dos funcionários do nível A1 para A2 após três meses – antes o prazo era de dois anos –, o que garantirá mais 3% nos salários.

CABB – A proposta inclui ainda avanços em questões importantes para a CABB, como a unificação dos atendentes A e B, que terão salário de R$ 2.554 e não estarão mais sujeitos à trava de dois anos. Além de valorizar esses funcionários, a medida é importante porque desfavorece a prática do assédio moral.

PCR – Os caixas do PSO também foram incluídos no PCR, o que garante pontuação para aquisição das letras M de mérito, que agregam valor ao salário base. Os caixas executivos passam a ser pontuados no plano de carreira e remuneração por mérito, adquirindo 0,5 ponto por dia de exercício na função, retroativo a 2006.

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Redação 2/10/2012
(Atualizado às 16h44 de 3/10)

 

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