São Paulo – A greve nacional dos bancários completou o 16º dia. Nesta sexta-feira 4 fecharam, além de centenas de agências, diversas concentrações, mobilizando 35 mil trabalhadores de 706 locais, sendo 693 agências e 13 centros administrativos.
No início da tarde, após a greve arrancar mais uma mesa de negociações, a Fenaban apresentou nova proposta para os bancários, ainda insuficiente.
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O CTO e o CAU, do Itaú, foram duas concentrações que pararam, bem como o prédio localizado na Rua Fábia, na Lapa, utilizado pelo banco para contingenciamento.
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Os empregados da superintendência da zona oeste da Caixa Federal foram outros que cruzaram os braços, bem como os dos Casas 2 e 3, do Santander, centros administrativos localizados na zona sul de São Paulo.
Outra concentração fechada nesta sexta-feira 4 foi o Telebanco do Bradesco, no bairro Santa Cecília, centro da capital (foto).
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Agências - Além das concentrações, centenas de agências de todas as instituições financeiras, públicas e privadas, não abriram as portas. Somente o autoatendimento, durante todos os dias de mobilização, fica funcionando para os clientes efetuarem transações como consultas, transferências, pagamento de boletos, entre outras.
Unidades nos centros novo e velho e no bairro da Liberdade permaneceram fechadas. Na zona norte, bancários de agências da Vila Maria, Vila Guilherme, Avenida Nova Cantareira, Mandaqui, Avenida Zumkeller e Ataliba Leonel estão em greve. Unidades da Paulista também não operaram, assim como as da Praça Oswaldo Cruz, avenidas Brigadeiro Luis Antonio e Jabaquara, além de unidades localizadas dentro do Hospital das Clínicas.
> Fotos: galeria da greve no centro, zona norte, sul e região da Paulista
Na zona leste, as agências da Vila Carrão permaneceram fechadas e também as que ficam ao arredor da Praça Silvio Romero e no bairro da Penha.
> Fotos: galeria da greve na zonas oeste, leste e Osasco e região
Além de Osasco, municípios da região estiveram com agências em greve. Bancários de Barueri, Cotia, Itapevi, Jandira, Vargem Grande Paulista, Taboão da Serra e da Granja Viana engrossaram o movimento por aumento real e melhores condições de trabalho.
Redação - 4/10/2013
(Atualuizado às 18h43)
