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São Paulo – A greve nacional dos bancários, que está cada vez mais forte, não é feita somente nas agências. Nesta quinta-feira 22, 17º dia de mobilização, os trabalhadores das Giret (Gerência de Filial e Retaguarda) da Caixa em Pinheiros e Santo Amaro, na capital paulista, cruzaram os braços na luta por uma proposta digna dos bancos. Com a greve nestas duas concentrações, um terço dos tesoureiros do banco público está com as atividades paralisadas.
> Bancários parados no 17º dia de greve
A Giret acompanha as operações realizadas nas agências como, por exemplo, compensação de cheques, tesouraria e liberação de crédito, além de verificar se as transações estão em conformidade com os normativos da instituição. A Giret de Pinheiros, além de ser responsável pelas unidades do banco público em todo o bairro da zona oeste de São Paulo, também monitora Osasco.
Entre os bancários da Caixa, a expectativa é uma só: que a federação dos bancos (Fenaban) apresente uma proposta que, no mínimo, garanta a reposição das perdas com a inflação.
“As propostas até agora foram muito ruins. O mínimo que espero é que o índice cubra as perdas com a inflação”, afirmou uma trabalhadora da Giret de Pinheiros, onde estão lotados cerca de 60 bancários. “Enquanto isso não acontecer, a greve precisa continuar”, acrescenta.
“Com os lucros gigantescos [dos bancos] e a pressão que colocam sobre a gente para bater as metas, em tempos de crise ou não, o mínimo que podem fazer é oferecer aumento real nos salários”, diz outro empregado da Caixa.
Além das Giret, a Superintendência Santo Amaro, que coordena 42 agências da região sul de São Paulo e de cidades do entorno, como Embu, Taboão da Serra e Itapecerica, também teve suas atividades paralisadas.
Felipe Rousselet – 22/10/2015
> Bancários parados no 17º dia de greve
A Giret acompanha as operações realizadas nas agências como, por exemplo, compensação de cheques, tesouraria e liberação de crédito, além de verificar se as transações estão em conformidade com os normativos da instituição. A Giret de Pinheiros, além de ser responsável pelas unidades do banco público em todo o bairro da zona oeste de São Paulo, também monitora Osasco.
Entre os bancários da Caixa, a expectativa é uma só: que a federação dos bancos (Fenaban) apresente uma proposta que, no mínimo, garanta a reposição das perdas com a inflação.
“As propostas até agora foram muito ruins. O mínimo que espero é que o índice cubra as perdas com a inflação”, afirmou uma trabalhadora da Giret de Pinheiros, onde estão lotados cerca de 60 bancários. “Enquanto isso não acontecer, a greve precisa continuar”, acrescenta.
“Com os lucros gigantescos [dos bancos] e a pressão que colocam sobre a gente para bater as metas, em tempos de crise ou não, o mínimo que podem fazer é oferecer aumento real nos salários”, diz outro empregado da Caixa.
Além das Giret, a Superintendência Santo Amaro, que coordena 42 agências da região sul de São Paulo e de cidades do entorno, como Embu, Taboão da Serra e Itapecerica, também teve suas atividades paralisadas.
Felipe Rousselet – 22/10/2015