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Bancos afrontam país ao manter bancários em greve

Linha fina
Nesta terça-feira, categoria chega aos 29 dias de paralisação nacional porque setor que mais lucra no Brasil recusa-se a negociar com seriedade e quer reajustar salários pagando menos que a inflação
Imagem Destaque

Redação Spbancarios
4/10/2016


São Paulo – A greve dos bancários segue forte em todo o Brasil. Nesta terça-feira 4, o 29º dia da paralisação, além de centenas de agências de bancos públicos e privados, em São Paulo, Osasco e região estão fechados também grandes centros administrativos, como os Casas 1 e 3 e o Vila Santander; os CA Brigadeiro, CAT, ITM, CTO e os prédios do Itaú nas ruas Fabia e Jundiaí; a Caixa da Avenida Paulista; o Bradesco Prime Paulista, o Alphaville (foto), a Nova Central, o Telebanco Santa Cecília.

Orientações para a greve
Dez motivos que levaram à greve

Em assembleia nessa segunda-feira 3, os trabalhadores debateram o fortalecimento da greve para pressionar os bancos a negociar e votaram a realização das assembleias separadas entre bancos privados, BB e Caixa, de forma que possam ser votadas inclusive as propostas específicas, quando forem apresentadas.

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O Comando Nacional dos Bancários permanece de plantão, cobrando uma nova proposta da Fenaban.

“Quanto mais gente mobilizada, maior a força do nosso movimento. Os bancários querem ser reconhecidos, valorizados e estão de parabéns pela luta. Se a categoria permanece em greve, a culpa é dos bancos que querem impor perdas aos seus funcionários”, afirma a secretária-geral do Sindicato, Ivone Silva. “Todos podem ajudar, convencendo outros colegas a aderir e aumentar a greve até que tenhamos uma proposta digna, que possa ser apreciada pelas assembleias de bancários.”

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