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Rede Brasil Atual
3/10/2016
São Paulo – A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, afirma que os bancos aproveitam a conjuntura conservadora na política para insistir em reduzir direitos. Ela se refere à proposta de reajuste abaixo da inflação e avalia, em entrevista concedida na segunda 3 à Rádio Brasil Atual, que os resultados da eleições municipais mostram um cenário favorável aos banqueiros.
> Áudio: entrevista de Juvandia à Rádio Brasil Atual
"Os bancos ganham bilhões e colocam o reajuste abaixo da inflação. Eles têm a capacidade de aumentar o piso do bancário. Além disso, continuam demitindo. Não há nenhum comprometimento deles na mesa", diz Juvandia, lembrando que os lucros dos cinco maiores bancos do país chegaram a quase R$ 30 bilhões no primeiro semestre. "Apesar de ligeiramente inferiores aos do ano passado, são resultados ainda consideráveis."
Os bancários têm assembleias marcadas para segunda 3 em todo o país para avaliar os rumos da greve, que completa 28 dias. Segundo Juvandia, ainda não há previsão de nova rodada de negociação entre o Comando Nacional da categoria e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). "Está nas mãos deles acabar com a greve", afirma.
3/10/2016
São Paulo – A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, afirma que os bancos aproveitam a conjuntura conservadora na política para insistir em reduzir direitos. Ela se refere à proposta de reajuste abaixo da inflação e avalia, em entrevista concedida na segunda 3 à Rádio Brasil Atual, que os resultados da eleições municipais mostram um cenário favorável aos banqueiros.
> Áudio: entrevista de Juvandia à Rádio Brasil Atual
"Os bancos ganham bilhões e colocam o reajuste abaixo da inflação. Eles têm a capacidade de aumentar o piso do bancário. Além disso, continuam demitindo. Não há nenhum comprometimento deles na mesa", diz Juvandia, lembrando que os lucros dos cinco maiores bancos do país chegaram a quase R$ 30 bilhões no primeiro semestre. "Apesar de ligeiramente inferiores aos do ano passado, são resultados ainda consideráveis."
Os bancários têm assembleias marcadas para segunda 3 em todo o país para avaliar os rumos da greve, que completa 28 dias. Segundo Juvandia, ainda não há previsão de nova rodada de negociação entre o Comando Nacional da categoria e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). "Está nas mãos deles acabar com a greve", afirma.