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Jair Rosa, Redação Spbancarios
18/10/2016
São Paulo – A demora do Banco do Brasil em emitir comunicado interno sobre a reclassificação de ausências na greve criou ambiente favorável para que alguns gestores tomassem medidas unilaterais com o objetivo de punir quem participou da paralisação de 31 dias da Campanha Nacional Unificada 2016.
Os alvos são os bancários que ficaram à disposição do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) nas eleições municipais, em 2 de outubro. Como trabalharam naquele domingo, esses funcionários têm direito a dois dias de folga no banco. “Eles têm até 60 dias para utilizar esse abono, mas alguns gestores ‘mais realistas que o rei’ querem descontar esse dia de folga dos dias da greve. Ou seja, retiram o dia de descanso do trabalhador e desrespeitam o acordo firmado com o movimento sindical, que anistiou todas as ausências da paralisação”, destaca o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga.
> Funcionários do Banco do Brasil encerram greve
A comissão de empresa denunciou o problema à direção do BB que, por sua vez, enviou mensagem aos departamentos alertando que a prática é irregular. “Caso o gestor insista nisso, os trabalhadores devem denunciar ao Sindicato. Apresentaremos os casos individualmente ao banco para que isso acabe. Quem lutou tanto por um acordo digno e que beneficiou a todos, inclusive esses gestores, não pode ser perseguido”, orienta o dirigente sindical.
As denúncias devem ser encaminhadas para o Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor “Site”). O sigilo do bancário é preservado.
18/10/2016
São Paulo – A demora do Banco do Brasil em emitir comunicado interno sobre a reclassificação de ausências na greve criou ambiente favorável para que alguns gestores tomassem medidas unilaterais com o objetivo de punir quem participou da paralisação de 31 dias da Campanha Nacional Unificada 2016.
Os alvos são os bancários que ficaram à disposição do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) nas eleições municipais, em 2 de outubro. Como trabalharam naquele domingo, esses funcionários têm direito a dois dias de folga no banco. “Eles têm até 60 dias para utilizar esse abono, mas alguns gestores ‘mais realistas que o rei’ querem descontar esse dia de folga dos dias da greve. Ou seja, retiram o dia de descanso do trabalhador e desrespeitam o acordo firmado com o movimento sindical, que anistiou todas as ausências da paralisação”, destaca o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga.
> Funcionários do Banco do Brasil encerram greve
A comissão de empresa denunciou o problema à direção do BB que, por sua vez, enviou mensagem aos departamentos alertando que a prática é irregular. “Caso o gestor insista nisso, os trabalhadores devem denunciar ao Sindicato. Apresentaremos os casos individualmente ao banco para que isso acabe. Quem lutou tanto por um acordo digno e que beneficiou a todos, inclusive esses gestores, não pode ser perseguido”, orienta o dirigente sindical.
As denúncias devem ser encaminhadas para o Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor “Site”). O sigilo do bancário é preservado.