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Andréa Ponte Souza, Redação Spbancarios
3/10/2016
São Paulo - Os bancários de São Paulo, Osasco e região lotaram a Quadra nessa segunda-feira e mandaram um recado claro para os bancos: estão unidos e dispostos a fortalecer a greve para arrancar proposta decente da federação dos bancos (Fenaban).
“É hora de continuarmos juntos, de ampliar o movimento e fortalecer a greve. A campanha só se resolve dessa forma. Tudo que conquistamos até hoje foi na luta e não vai ser diferente este ano. Entramos juntos, sairemos juntos, com todo o país. Dissemos pros bancos que eles têm de melhorar a proposta e essa assembleia é um recado para eles”, disse a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, que negocia com a Fenaban.
Juvandia destacou que todos devem se mobilizar para ajudar na paralisação. “Conversem e convençam os colegas a aderir ao movimento.”
Ela lembrou ainda que os bancos estão tentando se aproveitar da atual conjuntura do país para impor perdas aos bancários. “Eles querem se valer de um momento desfavorável aos trabalhadores, com um governo que ataca direitos, que quer impor uma reforma da Previdência nefasta à população, que quer aprovar a terceirização sem limites que afeta diretamente a categoria bancária. Mas nós temos de mostrar resistência.”
Direito constitucional – A dirigente também reforçou que a greve é um direito constitucional e os dias parados não podem ser caracterizados como abandono de emprego. “Tem bancário perguntando se após 30 dias de greve isso caracterizaria abandono de emprego. Não gente, a lei não determina nenhum tempo limite para a greve".
> Lei não estipula prazo para greve dos bancários
Decisão – Além de reforçar a paralisação, os bancários aprovaram por esmagadora maioria que o formato das assembleias continuará como nos anos anteriores: quando houver proposta a ser apreciada serão separadas (BB, Caixa e bancos privados), por conta das suas especificidades.
3/10/2016
São Paulo - Os bancários de São Paulo, Osasco e região lotaram a Quadra nessa segunda-feira e mandaram um recado claro para os bancos: estão unidos e dispostos a fortalecer a greve para arrancar proposta decente da federação dos bancos (Fenaban).
“É hora de continuarmos juntos, de ampliar o movimento e fortalecer a greve. A campanha só se resolve dessa forma. Tudo que conquistamos até hoje foi na luta e não vai ser diferente este ano. Entramos juntos, sairemos juntos, com todo o país. Dissemos pros bancos que eles têm de melhorar a proposta e essa assembleia é um recado para eles”, disse a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, que negocia com a Fenaban.
Juvandia destacou que todos devem se mobilizar para ajudar na paralisação. “Conversem e convençam os colegas a aderir ao movimento.”
Ela lembrou ainda que os bancos estão tentando se aproveitar da atual conjuntura do país para impor perdas aos bancários. “Eles querem se valer de um momento desfavorável aos trabalhadores, com um governo que ataca direitos, que quer impor uma reforma da Previdência nefasta à população, que quer aprovar a terceirização sem limites que afeta diretamente a categoria bancária. Mas nós temos de mostrar resistência.”
Direito constitucional – A dirigente também reforçou que a greve é um direito constitucional e os dias parados não podem ser caracterizados como abandono de emprego. “Tem bancário perguntando se após 30 dias de greve isso caracterizaria abandono de emprego. Não gente, a lei não determina nenhum tempo limite para a greve".
> Lei não estipula prazo para greve dos bancários
Decisão – Além de reforçar a paralisação, os bancários aprovaram por esmagadora maioria que o formato das assembleias continuará como nos anos anteriores: quando houver proposta a ser apreciada serão separadas (BB, Caixa e bancos privados), por conta das suas especificidades.