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Bancários rejeitam proposta com reajuste no Saúde Caixa e fazem Dia de Luta nesta terça-feira (7)

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Bancários rejeitam proposta com reajuste no Saúde Caixa e fazem Dia de Luta nesta terça-feira (7)

Em mesa negocial com a Comissão Executiva dos Empregados (CEE), realizada na segunda-feira (6), a Caixa Econômica Federal negou a extinção do teto de 6,5% da folha salarial para os seus gastos com a saúde de seus empregados e apresentou uma proposta para o Acordo Coletivo de Trabalho do Saúde Caixa com aumento do percentual de contribuição dos titulares de 3,5% para 5,5%.

A proposta do banco ainda prevê reajuste do valor a ser pago por dependente, de R$ 480 para R$ 672. Pela proposta da Caixa, os valores máximos a serem pagos pelas empregadas e empregados sofrerão reajuste médio de 71%, passando de até 7% para até 12% da remuneração base.

Ainda conforme a proposta, o reajuste médio nas contribuições dos titulares pode chegar a 57,14%. Para os dependentes a 40% e os valores máximos a serem pagos pelas empregadas e empregados sofreria um acréscimo de 71%.

A CEE recusou a proposta em mesa e pede força nas manifestações desta terça-feira (7), Dia Nacional de Luta em defesa do Saúde Caixa, com participação das empregadas e empregados, tanto pelas redes sociais, quanto em conversas com colegas de trabalho.

"Nós recusamos essa proposta em mesa e, agora, precisamos de todos juntos para construir uma grande mobilização no Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa. É importante que você converse com os colegas, participe das mobilizações e dê sua opinião para que a gente consiga arrancar da mesa de negociação uma proposta justa", afirma Luiza Hansen, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e bancária da Caixa.

As negociações serão retomadas nesta terça-feira (7). Após as tratativas, os trabalhadores serão informados sobre os resultados e desdobramentos. Fique atento aos canais de comunicação do Sindicato para se manter atualizado.

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