
Dirigentes do Sindicato dos Bancários de São Paulo retardaram abertura de agências da região central de São Paulo para dialogar com os empregados da Caixa sobre o andamento das negociações e a fim de pressionar o banco para apresente uma proposta.
A ação desta quinta-feira 2 atingiu cinco agências: Porto Geral, Metrô São Bento, Rua Direita, Cepip-Osasco e República e antecede a próxima negociação que ocorre nos dias 6 e 7 de outubro.

“Temos feito reuniões todos os dias nos locais de trabalho e nesta quinta na região central para explicar aos empregados o estagio da negociação e cobrar da Caixa para que apresente uma proposta na próxima rodada que ocorre na próxima semana. Já foram três rodadas e desde o início já apresentamos a nossa reivindicação que é de reajuste zero e que a Caixa arque com a sua responsabilidade com o Saúde Caixa. Quem sempre cuidou do Brasil, merece ser cuidado e os empregados de todo o país aguardam a proposta da Caixa, e que ela seja de Reajuste Zero”, diz Luiza Hansen, diretora do Sindicato e empregada da Caixa.

Reinvindicação
Os representantes dos empregados reforçaram que não aceitarão mudanças que desvirtuem os princípios do Saúde Caixa, como solidariedade, mutualismo e pacto geracional.
A categoria também reivindica o fim do teto de custeio da Caixa, limitado a 6,5% da folha de pagamento, e que o banco retome a proporção histórica de financiamento de 70% pela Caixa e 30% pelos trabalhadores, além de realizar um aporte imediato para garantir reajuste zero em 2025.
