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Brasília – O Brasil terá sete dias de luto, a partir de sexta 6, pela morte do ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, que será enterrado no dia 15 onde foi criado, na aldeia de Qunu, com honras de chefes de Estado. A presidenta Dilma Rousseff chega na véspera ao país, onde o luto de uma semana começa no domingo.
Após saber de sua morte na quinta 5, Dilma enviou um comunicado no qual lamentou a morte de Mandela e afirmou que seu exemplo "guiará todos aqueles que lutam pela justiça social e pela paz no mundo".
O protocolo estabelecido pelo governo sul-africano estabelece que os chefes de Estado deverão participar dos atos em honra ao ex-governante no segundo sábado após sua morte.
Na quarta-feira 10 será realizada uma cerimônia nacional em memória do líder, no estádio de Soweto, em Johanesburgo. O corpo ficará exposto na sede da presidência, em Pretória, entre dias 11 e 13.
Mandela foi o primeiro presidente negro da África do Sul, entre 1994 e 1999. Ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 1993, o ex-presidente morreu aos 95 anos, vítima de complicações respiratórias. A morte do líder foi anunciada pelo presidente sul-africano Jacob Zuma, em uma transmissão televisiva.
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Após saber de sua morte na quinta 5, Dilma enviou um comunicado no qual lamentou a morte de Mandela e afirmou que seu exemplo "guiará todos aqueles que lutam pela justiça social e pela paz no mundo".
O protocolo estabelecido pelo governo sul-africano estabelece que os chefes de Estado deverão participar dos atos em honra ao ex-governante no segundo sábado após sua morte.
Na quarta-feira 10 será realizada uma cerimônia nacional em memória do líder, no estádio de Soweto, em Johanesburgo. O corpo ficará exposto na sede da presidência, em Pretória, entre dias 11 e 13.
Mandela foi o primeiro presidente negro da África do Sul, entre 1994 e 1999. Ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 1993, o ex-presidente morreu aos 95 anos, vítima de complicações respiratórias. A morte do líder foi anunciada pelo presidente sul-africano Jacob Zuma, em uma transmissão televisiva.
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Rede Brasil Atual - 6/12/2013
