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Os cidadãos maranhenses derrotaram nas urnas o clã Sarney, no poder do estado desde os anos 1950, e deram as rédeas do governo a Flávio Dino (PCdoB) nas eleições deste ano. A edição de dezembro traz uma análise do “terremoto político”, nas palavras do governador eleito, pelo qual passa o Brasil neste final de primeiro mandato de Dilma Rousseff. Em entrevista, Dino comenta o efeito avassalador que a Operação Lava Jato pode ter sobre a política do país e, para o bem da democracia, sobre os financiamentos de campanhas.
Em artigo, o jornalista Mauro Santayana analisa as tentativas de uma minoria extremista derrotada nas urnas de criar um ambiente de golpe. “O problema do Brasil não é comunismo, como apregoam essa minoria extremista e alguns golpistas de plantão, em seus comentários nos portais e redes sociais. O que põe a opinião pública em estado de perplexidade é a corrupção. Esse mal nasce de uma acumulação histórica de defeitos no universo político, como o clientelismo e o fisiologismo, que vêm desde o Brasil Colonial”, escreve Santayana.
Em outro texto, a revista traça um perfil do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que promete mais uma legislatura “sem tédio” ao governo Dilma. O parlamentar, que pretende ser o novo presidente da Câmara em 2015, é alvo de processos judiciais por improbidade administrativa e crimes contra a ordem financeira.
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Redação – 10/12/2014
