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São Paulo – Apenas no período entre janeiro e novembro de 2014, o Sindicato recuperou cerca de R$ 209 milhões para bancários. O montante é resultado de mais de 2 mil ações individuais, coletivas e acordos firmados nas Comissões de Conciliação Voluntária (CCV) beneficiando mais de 5 mil bancários que tiveram seus direitos desrespeitados pelas instituições financeiras públicas e privadas.
As ações individuais totalizaram 496 e juntas corresponderam a cerca de R$ 32 milhões. Já os acordos das Comissões de Conciliação Voluntária – que reúnem o trabalhador, um representante do Sindicato e um do banco na busca de um entendimento como alternativa ao ingresso com processo trabalhista – somaram R$ 72 milhões, beneficiando mais de 1,5 mil bancários.
Entre as ações coletivas se destacaram a do BMG, iniciada em 1985, a de trabalhadores de um setor extinto do CTO (Centro Tecnológico Operacional) do Itaú, movida em 1990, e um acordo com o Banco do Brasil que encerrou uma ação contra o antigo Banco Nossa Caixa, com mais de 24 anos. O acordo, que chega a um montante de R$ 100 milhões, aguarda homologação na Justiça, o que deve ocorrer no início de 2015.
>Trabalhadores recebem ação contra BMG
> Bancários do Itaú aprovam pagamento de ação
> Acordo da Nossa Caixa será homologado em 2015
“Nas ações coletivas sempre ingressamos em nome de todos os trabalhadores do banco ou de um determinado setor. No entanto, há decisões que determinam que os beneficiários são apenas os sindicalizados. Assim, é importante que todos sejam associados ao Sindicato. Quanto maior o número de filiados, mais forte é a entidade para lutar por melhores condições de trabalho, na manutenção de direitos e por mais conquistas”, afirma o secretário Jurídico do Sindicato, Carlos Damarindo, acrescentando que a entidade move, em conjunto com o Ministério Público do Trabalho (MPT), ação civil pública contra a terceirização praticada pelos bancos e que prejudicam milhares de trabalhadores.
Fique atento – O Sindicato mantém departamento jurídico com especialistas nas áreas trabalhista e previdenciária Esses profissionais não cobram pelo atendimento, nem abordam os bancários oferecendo serviços.
Assim, tome cuidado caso receba ligação ou qualquer outro tipo de contato de advogados dizendo representar o Sindicato, ou ser parceiro da entidade. Isso não é verdade e deve ser denunciado.
Atendimento – O atendimento aos bancários por meio de plantão de advogados ocorre apenas na sede do Sindicato e na Regional Osasco (veja endereços). O plantão ocorre de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Os agendamentos podem ser feitos pela Central de Atendimento Telefônico: 3188-5200.
Jair Rosa – 30/12/2014
As ações individuais totalizaram 496 e juntas corresponderam a cerca de R$ 32 milhões. Já os acordos das Comissões de Conciliação Voluntária – que reúnem o trabalhador, um representante do Sindicato e um do banco na busca de um entendimento como alternativa ao ingresso com processo trabalhista – somaram R$ 72 milhões, beneficiando mais de 1,5 mil bancários.
Entre as ações coletivas se destacaram a do BMG, iniciada em 1985, a de trabalhadores de um setor extinto do CTO (Centro Tecnológico Operacional) do Itaú, movida em 1990, e um acordo com o Banco do Brasil que encerrou uma ação contra o antigo Banco Nossa Caixa, com mais de 24 anos. O acordo, que chega a um montante de R$ 100 milhões, aguarda homologação na Justiça, o que deve ocorrer no início de 2015.
>Trabalhadores recebem ação contra BMG
> Bancários do Itaú aprovam pagamento de ação
> Acordo da Nossa Caixa será homologado em 2015
“Nas ações coletivas sempre ingressamos em nome de todos os trabalhadores do banco ou de um determinado setor. No entanto, há decisões que determinam que os beneficiários são apenas os sindicalizados. Assim, é importante que todos sejam associados ao Sindicato. Quanto maior o número de filiados, mais forte é a entidade para lutar por melhores condições de trabalho, na manutenção de direitos e por mais conquistas”, afirma o secretário Jurídico do Sindicato, Carlos Damarindo, acrescentando que a entidade move, em conjunto com o Ministério Público do Trabalho (MPT), ação civil pública contra a terceirização praticada pelos bancos e que prejudicam milhares de trabalhadores.
Fique atento – O Sindicato mantém departamento jurídico com especialistas nas áreas trabalhista e previdenciária Esses profissionais não cobram pelo atendimento, nem abordam os bancários oferecendo serviços.
Assim, tome cuidado caso receba ligação ou qualquer outro tipo de contato de advogados dizendo representar o Sindicato, ou ser parceiro da entidade. Isso não é verdade e deve ser denunciado.
Atendimento – O atendimento aos bancários por meio de plantão de advogados ocorre apenas na sede do Sindicato e na Regional Osasco (veja endereços). O plantão ocorre de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Os agendamentos podem ser feitos pela Central de Atendimento Telefônico: 3188-5200.
Jair Rosa – 30/12/2014