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São Paulo – Os empregados da Caixa Federal vão marcar com protestos os 155 anos de fundação do banco público, na terça-feira 12. O principal deles ocorrerá a partir das 11h em frente ao prédio da matriz da instituição financeira, em Brasília, com a participação de representantes de diversos sindicatos de bancários da CUT e outras centrais sindicais. Em São Paulo o ato será em frente à agência São Bento, no centro da capital, a partir das 9h30.
Um dos objetivos do movimento sindical é chamar atenção sobre o risco de privatização representado pelo Projeto de Lei do Senado 555 (PLS 555/2015), o chamado Estatuto das Estatais, que obriga empresas 100% públicas, como Caixa, BNDES e Correios, a se tornarem sociedades anônimas. “Todos têm de se envolver nessa mobilização, enviando mensagem aos senadores para que o PLS 555 seja enterrado definitivamente, pois a votação está prevista para o começo de fevereiro”, orienta o dirigente sindical Sérgio Anaz.
As mensagens aos senadores podem ser enviadas acessando a página do Senado (clique aqui).
> Pressão dos trabalhadores adia votação do PLS 555
Bolo nos empregados – O dirigente sindical reforça ainda que, embora a mobilização dos empregados tenha assegurado avanços importantes nos últimos anos – como a elaboração de um novo Plano de Cargos e Salários, aumento real nos salários e pisos – ainda há muito a avançar. “A direção da Caixa está dando um ‘bolo’ ao não contratar mais trabalhadores. Há unidades, como a localizada na Rua São Bento, com problemas tanto de falta de pessoal quanto estruturais, a exemplo das sucessivas quebras do ar-condicionado. São questões que afetam o dia a dia e só serão resolvidas com participação ainda maior dos bancários nos protestos.”
O sindicalista relata ainda que estão sendo realizados diversos atos com coletar assinaturas por mais contratações e é necessário envolvimento dos bancários. “Vamos fazer novo protesto nesta terça por mais contratações. E é essencial que o trabalhador consiga mais adesões à campanha Mais Empregados para a Caixa, Mais Caixa para o Brasil. Não precisa aguardar a chegada do Sindicato ou da Apcef-SP para a coleta de assinaturas. Ela deve ser feita diariamente e assim que for reunida boa quantidade é só remeter à Apcef-SP, via malote do banco, aos cuidados do setor sindical”, acrescenta Sérgio Anaz.
Jair Rosa – 11/1/2016
![Foto: Mauricio Morais (arquivo)](http://www.spbancarios.com.br/Uploads/ckfinder/userfiles/images/_MAU2883_materia.jpg)
As mensagens aos senadores podem ser enviadas acessando a página do Senado (clique aqui).
> Pressão dos trabalhadores adia votação do PLS 555
Bolo nos empregados – O dirigente sindical reforça ainda que, embora a mobilização dos empregados tenha assegurado avanços importantes nos últimos anos – como a elaboração de um novo Plano de Cargos e Salários, aumento real nos salários e pisos – ainda há muito a avançar. “A direção da Caixa está dando um ‘bolo’ ao não contratar mais trabalhadores. Há unidades, como a localizada na Rua São Bento, com problemas tanto de falta de pessoal quanto estruturais, a exemplo das sucessivas quebras do ar-condicionado. São questões que afetam o dia a dia e só serão resolvidas com participação ainda maior dos bancários nos protestos.”
O sindicalista relata ainda que estão sendo realizados diversos atos com coletar assinaturas por mais contratações e é necessário envolvimento dos bancários. “Vamos fazer novo protesto nesta terça por mais contratações. E é essencial que o trabalhador consiga mais adesões à campanha Mais Empregados para a Caixa, Mais Caixa para o Brasil. Não precisa aguardar a chegada do Sindicato ou da Apcef-SP para a coleta de assinaturas. Ela deve ser feita diariamente e assim que for reunida boa quantidade é só remeter à Apcef-SP, via malote do banco, aos cuidados do setor sindical”, acrescenta Sérgio Anaz.
Jair Rosa – 11/1/2016
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