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São Paulo – A alta taxa de juro praticada no Brasil sem dúvida beneficia, sobretudo, um setor que, com crise ou sem crise, bate sucessivos recordes de faturamento: os bancos. O spread bancário brasileiro – que consiste na diferença entre o que os bancos pagam para captar dinheiro no mercado (taxa de captação) e o que cobram nos empréstimos (taxa de aplicação) – é o terceiro maior do mundo, atrás apenas de Madagascar e Malavi.
Os dados levantados pelo Banco Mundial, referentes ao ano de 2014, mostram ainda que o spread brasileiro está na frente de países menos desenvolvidos como Serra Leoa e Congo, onde o risco de crédito é maior. Enquanto em Serra Leoa e Congo a renda per capita é de US$ 700 e US$ 380, respectivamente, no Brasil é de US$ 11,3 mil.
Spread – De acordo com dados do Banco Central, enquanto a taxa média de captação no Brasil subiu apenas três pontos percentuais entre novembro de 2014 e o mesmo mês do ano passado, chegando aos 14,8%, a taxa de aplicação cresceu dez pontos percentuais e alcançou 48,1%.
Segundo o Banco Mundial, em 2014, a inadimplência do Brasil estava em 3,1%, abaixo de diversos países que possuem spreads menores, como Peru e Colômbia.
Redação, com informações do DCI – 20/1/2016
Os dados levantados pelo Banco Mundial, referentes ao ano de 2014, mostram ainda que o spread brasileiro está na frente de países menos desenvolvidos como Serra Leoa e Congo, onde o risco de crédito é maior. Enquanto em Serra Leoa e Congo a renda per capita é de US$ 700 e US$ 380, respectivamente, no Brasil é de US$ 11,3 mil.
Spread – De acordo com dados do Banco Central, enquanto a taxa média de captação no Brasil subiu apenas três pontos percentuais entre novembro de 2014 e o mesmo mês do ano passado, chegando aos 14,8%, a taxa de aplicação cresceu dez pontos percentuais e alcançou 48,1%.
Segundo o Banco Mundial, em 2014, a inadimplência do Brasil estava em 3,1%, abaixo de diversos países que possuem spreads menores, como Peru e Colômbia.
Redação, com informações do DCI – 20/1/2016