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Redação Spbancarios
27/1/2017
São Paulo – Ter de trabalhar no feriado já não é nada prazeroso. Pior ainda é ter de trabalhar e não ter disponibilizada estrutura para exercer suas funções de forma adequada e segura. Essa foi a situação enfrentada por funcionários do CAT (Centro Administrativo Tatuapé), concentração do Itaú localizada na zona leste da capital paulista, na quarta-feira 25, aniversário da cidade de São Paulo. Mesmo com um efetivo de cerca de quatro mil empregados trabalhando no feriado, o banco não se planejou para manter serviços essenciais em pleno funcionamento no local.
“Durante o feriado fui visitar o CAT para verificar as condições de trabalho. O número de trabalhadores era bem alto. Cerca de quatro mil. Entretanto, apesar da grande procura, o ambulatório funcionava parcialmente, apenas com uma enfermeira, e durante o almoço ficou fechado. Além disso, o estacionamento ficou completamente lotado e o restaurante estava fechado. Mesmo nos arredores, os bancários não encontravam estabelecimentos abertos”, relata o dirigente sindical e funcionário do Itaú Sérgio Lopes, o Serginho.
“Recebi muitas reclamações dos bancários. A falta de planejamento do Itaú para manter o funcionamento do CAT no feriado ficou evidente. Funcionários das prestadoras de serviço afirmaram que não sabiam da alta demanda. Ou seja, não existiu comunicação entre o banco e essas empresas”, acrescenta.
O Sindicato cobra que o Itaú faça um planejamento adequado para atender às necessidades dos funcionários. “Feriado ou não, é inadmissível que o banco não proporcione boas condições de trabalho e comprometa assim a saúde dos trabalhadores”, conclui Serginho.
27/1/2017
São Paulo – Ter de trabalhar no feriado já não é nada prazeroso. Pior ainda é ter de trabalhar e não ter disponibilizada estrutura para exercer suas funções de forma adequada e segura. Essa foi a situação enfrentada por funcionários do CAT (Centro Administrativo Tatuapé), concentração do Itaú localizada na zona leste da capital paulista, na quarta-feira 25, aniversário da cidade de São Paulo. Mesmo com um efetivo de cerca de quatro mil empregados trabalhando no feriado, o banco não se planejou para manter serviços essenciais em pleno funcionamento no local.
“Durante o feriado fui visitar o CAT para verificar as condições de trabalho. O número de trabalhadores era bem alto. Cerca de quatro mil. Entretanto, apesar da grande procura, o ambulatório funcionava parcialmente, apenas com uma enfermeira, e durante o almoço ficou fechado. Além disso, o estacionamento ficou completamente lotado e o restaurante estava fechado. Mesmo nos arredores, os bancários não encontravam estabelecimentos abertos”, relata o dirigente sindical e funcionário do Itaú Sérgio Lopes, o Serginho.
“Recebi muitas reclamações dos bancários. A falta de planejamento do Itaú para manter o funcionamento do CAT no feriado ficou evidente. Funcionários das prestadoras de serviço afirmaram que não sabiam da alta demanda. Ou seja, não existiu comunicação entre o banco e essas empresas”, acrescenta.
O Sindicato cobra que o Itaú faça um planejamento adequado para atender às necessidades dos funcionários. “Feriado ou não, é inadmissível que o banco não proporcione boas condições de trabalho e comprometa assim a saúde dos trabalhadores”, conclui Serginho.