A primeira mesa de negociações de 2024 entre a Caixa e a representação dos empregados do banco público será realizada no dia 6 de fevereiro, a partir das 14h30, em Brasília.
Para permitir que representantes de todas as federações e sindicatos que compõem a CEE/Caixa participem, a reunião será realizada em formato híbrido, com a possibilidade de participação presencial, ou à distância, por meio de plataforma de videoconferência.
“Existem diversas pendências a serem resolvidas das negociações que vínhamos tocando em 2023, mas algumas precisam de resoluções urgentes, como o pagamento da quebra de caixa para todos que realizam a função, a redução da jornada para pais de PCDs (Pessoas com Deficiência) e a definição dos parâmetros para o pagamento dos deltas da promoção por mérito. Sem contar a recriação das Gipes, das Repes e dos comitês de credenciamento e descredenciamento do Saúde Caixa”, enfatiza a coordenadora da CEE/Caixa (Comissão Executiva dos Empregados da Caixa), Fabiana Uehara Proscholdt.
Gipes e Repes
As Gipes são as gerências nas filiais de gestão de pessoas e as Repes são as representações regionais, vinculadas às Gipes. “Estas estruturas regionais são fundamentais para a melhoria do atendimento aos usuários do Saúde Caixa, bem como para a solução dos problemas enfrentados por profissionais de saúde, clínicas e hospitais credenciados, evitando, desta maneira, o descredenciamento”, explica Fabiana Uehara Proscholdt.
Grupos de Trabalho
A dirigente do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região e empregada da Caixa, Luiza Hansen, lembra que também é urgente solucionar questões relacionadas com os Grupos de Trabalho de Caixas, Tesoureiros e Avaliadores de Penhos; e de Promoção por Mérito.
“É muito importante que as negociações sejam retomadas e esperamos que avancem. Os empregados aguardam soluções efetivas para várias questões, em especial o GT de Caixas Tesoureiros e Avaliadores e o GT de Promoção por Mérito, cujas negociações foram suspensas no ano passado. Essas questões estão pendentes e o Sindicato, assim como as demais entidades representativas, cobravam a volta das negociações", conclui Luiza Hansen.