São Paulo – O presidente da CUT, Vagner Freitas, diz que a central é “o que o sindicato quer que ela seja”. Ele destacou os primeiros tempos da entidade, criada em 1983, mas lembrou que o papel atual tem de ser diferente. “A conjuntura é outra.” Agora, segundo o dirigente, o movimento sindical deve assumir um papel de protagonista inclusive em fóruns internacionais. Em encontro com Dilma Rousseff no início do mês, sindicalistas da CUT disseram que a presidenta defenderá espaço para as centrais na reunião do G20, em setembro, na Rússia. Freitas identifica “governantes perdidos” em meio à crise europeia.
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Redação - 28/2/2013
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Bancário Vagner Freitas falou durante reunião que marcou início das comemorações dos 30 anos da central
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