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![Arte: Rede Brasil Atual](http://www.spbancarios.com.br/Uploads/ckfinder/userfiles/images/zika_bairros_epidemia_rba.jpeg)
Os dados foram revelados na quinta 4 pelo site Fiquem Sabendo, utilizando a Lei de Acesso à Informação (Lei Federal 12.527/2011). Para a avaliação os agentes de saúde colhem amostras de água em potenciais criadouros localizados. Depois são realizados testes para saber se as larvas encontradas são de Aedes aegypti. O número de locais com resultado positivo em relação ao total fiscalizado resulta no índice: menor que 1 é considerado satisfatório; de 1 a 3,9 é sinal de alerta; e acima de 3,9 indica risco para a epidemia (veja abaixo como se prevenir).
A prefeitura da capital paulista realiza três análises por ano: em fevereiro, julho e outubro, conforme orientação do Ministério da Saúde. Os dados desta reportagem são de outubro de 2015, período em que se encerra o período seco na cidade, quando a infestação de mosquitos é menor. No entanto, a Vila Maria teve índice de 5,714. E Moema 5. Outros 25 bairros estão em alerta.
O executivo municipal utiliza os dados da avaliação para programar ações nos bairros, priorizando onde estão os piores resultados. A prefeitura conta atualmente com uma equipe de 30 mil profissionais atuando no combate ao mosquito. Entre as medidas estão a realização de visitas domiciliares para eliminação do mosquito e de larvas em todos os imóveis de área com risco de proliferação, realização de campanhas educativas e de orientação à população e o ingresso forçado em imóveis particulares nos casos de recusa ou ausência de alguém que possa abrir a porta para o agente sanitário.
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O estado de São Paulo teve 733 mil casos de dengue no ano passado. Mais que o triplo de casos de 2014: 226 mil. Considerando somente a capital paulista, foram pouco mais de 100 mil casos. A prefeitura estima que este ano devem ser registrados mais de 150 mil casos.
O estado de São Paulo teve 733 mil casos de dengue no ano passado. Mais que o triplo de casos de 2014: 226 mil. Considerando somente a capital paulista, foram pouco mais de 100 mil casos. A prefeitura estima que este ano devem ser registrados mais de 150 mil casos.
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Os sintomas das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti são parecidos: febre alta, dor de cabeça, dor no corpo e mal-estar. Porém, no caso da febre chikungunya, as dores nas articulações podem durar mais de seis meses. Já o Zika Vírus está associado aos casos de microcefalia nas gestantes com maior risco de má formação até o 3º mês de gravidez.
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Rodrigo Gomes, da Rede Brasil Atual - 4/2/2016
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