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São Paulo - A CUT (Central Única dos Trabalhadores) emitiu nota nesta terça 23 de apoio incondicional à paralisação na Argentina, nesta quarta-feira 24, que tem como norte “Nem uma demissão a mais, nem um trabalhador a menos”. Leia abaixo a íntegra da nota.
A onda de demissões provocada pelo governo Macri, bem como as medidas arbitrárias adotadas contra as organizações sindicais e movimentos sociais argentinos merecem o nosso mais veemente repúdio.
Solidária à luta do sindicalismo argentino contra o retrocesso, a Central Única dos Trabalhadores (CUT-Brasil) manifesta incondicional apoio à paralisação desta quarta-feira que tem como norte “Nem uma demissão a mais, nem um trabalhador a menos”. Temos a convicção de que a mobilização expressará em alto e bom som o não às políticas neoliberais adotadas pelas administrações, nacional, dos estados e municípios.
Condenamos a “proposta” de reduzir salários para garantir empregos pois não passa de uma vergonhosa chantagem que atenta contra a dignidade e o próprio desenvolvimento do país.
Da mesma forma, nos manifestamos contra a criminalização do protesto e exigimos que se faça justiça a companheiros como o secretário-geral da Associação dos Trabalhadores do Estado e da CTA Rio Negro, Rodolfo Aguiar, processado recentemente.
Na luta por uma sociedade melhor, mais humana e fraterna, contem conosco.
Venceremos!
Antonio Lisboa, secretário de Relações Internacionais da CUT
Ariovaldo de Camargo, secretário-adjunto de Relações Internacionais
Redação - 24/2/2016
A onda de demissões provocada pelo governo Macri, bem como as medidas arbitrárias adotadas contra as organizações sindicais e movimentos sociais argentinos merecem o nosso mais veemente repúdio.
Solidária à luta do sindicalismo argentino contra o retrocesso, a Central Única dos Trabalhadores (CUT-Brasil) manifesta incondicional apoio à paralisação desta quarta-feira que tem como norte “Nem uma demissão a mais, nem um trabalhador a menos”. Temos a convicção de que a mobilização expressará em alto e bom som o não às políticas neoliberais adotadas pelas administrações, nacional, dos estados e municípios.
Condenamos a “proposta” de reduzir salários para garantir empregos pois não passa de uma vergonhosa chantagem que atenta contra a dignidade e o próprio desenvolvimento do país.
Da mesma forma, nos manifestamos contra a criminalização do protesto e exigimos que se faça justiça a companheiros como o secretário-geral da Associação dos Trabalhadores do Estado e da CTA Rio Negro, Rodolfo Aguiar, processado recentemente.
Na luta por uma sociedade melhor, mais humana e fraterna, contem conosco.
Venceremos!
Antonio Lisboa, secretário de Relações Internacionais da CUT
Ariovaldo de Camargo, secretário-adjunto de Relações Internacionais
Redação - 24/2/2016