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Em seminário, Projeto Travessia mostra resultados com menores carentes

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O Projeto Travessia realiza nesta sexta e sábado, dias 6 e 7, a oficina Aprendendo Juntos, onde apresenta um pouco do trabalho realizado com a comunidade do Sacolão das Artes, do Parque Santo Antonio (zona sul da capital) no sentido de proteger menores carentes.

O Projeto Travessia foi criado em 1996 por iniciativa do Sindicato e de outras entidades e empresas preocupadas com a situação das crianças e adolescentes que vivem na região central de São Paulo e é mantido por elas.

Lá se vão 12 anos desde que o Projeto Travessia criou o Programa de Educação na Rua, trabalhando inicialmente com os menores que vivem na região central da cidade. Com o tempo, os educadores foram percebendo que a maior parte desses menores vinha da região do M'Boi Mirim, onde fica o Parque Santo Antonio. Começaram então a trabalhar com as comunidades de onde saíam os menores, de forma a criar condições para que eles não saíssem de lá.

O encontro começa às 9h30, no Sacolão das Artes, com um café-da-manhã, que será seguido por mesa de debates, onde serão apresentadas as ações contra a violência na região. À tarde, a partir das 14h30, as palestras e os debates serão conduzidos por convidados de outras entidades. No sábado, dia 7, a partir das 14h, serão apresentados resultados das oficinas do projeto, com vídeos e apresentações artísticas. A oficina será aberta com a participação de uma representante da Petrobras, parceira do Projeto Travessia no Parque Santo Antonio.

O Sacolão das Artes fica na Rua Candido José Xavier, 577, no Parque Santo Antonio (perto da 92ª DP), telefone 5819-2564. Outras informações sobre o Projeto Travessia, acesse www.travessia.org.br.

“Os bancos aumentaram o provisionamento, divulgaram em seus balanços crescimento nos lucros e mesmo assim estão tentando fugir da responsabilidade para não pagar o que devem à população. Além de ganharem com a movimentação financeira sobre os depósitos à época dos planos, os bancos querem ficar com dinheiro que não é deles. Esperamos que assim como o STF decidiu manter os bancos sob a legislação do Código de Defesa do Consumidor, que respeite novamente o direito dos clientes determinando o pagamento da dívida, com os planos econômicos, por parte dos bancos”, disse Luiz Cláudio Marcolino.
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