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Também ficou definido que as áreas originadas da integração de serviços por causa da fusão deverão ter em seu quadro bancários do Itaú e do Unibanco.
Os bancários voltaram a defender a necessidade de se estabelecer a garantia de emprego pelo menos por um período determinado, como forma de dar segurança aos trabalhadores e transparência às negociações.
“Assim como já estão em andamento os processos de integração dos serviços, é necessário estabelecer o futuro dos bancários. Se a fusão é boa para o banco e para os clientes, também deve ser boa para os trabalhadores. E é isso que vamos buscamos na mesa de negociação”, disse Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
Demissões – A direção do banco negou que as demissões ocorridas em setores da holding, como o da Itaú BBA e da seguradora, sejam decorrentes do processo de fusão, mas sim em razão de ajustes de mercado. Eles se comprometeram em encaminhar ao BBA a reivindicação do Sindicato de priorizar a recontratação desses funcionários em caso de reaquecimento do mercado. A direção do banco garantiu que não estão previstas demissões em massa em outras áreas do banco por causa da fusão.