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Dentro das reivindicações relacionadas à saúde, os bancários querem o fim da metas abusivas, cuja forma de cobrança baseada em pressão provoca muitas vezes o adoecimento da categoria. Nesse sentido, os trabalhadores querem passar a participar das estipulações e da aferição das metas e defendem que sejam coletivas e definidas de acordo com a realidade do departamento ou da agência. Já os caixas não devem ser submetidos às metas.
“Os bancários estão entre as categorias que mais adoecem por LER/Dort e transtornos mentais, muitas vezes provocados pelo ritmo intenso de trabalho e pela pressão para cumprimento de metas. Essa realidade precisa ser mudada. Na campanha passada conquistamos um acordo inédito de combate ao assédio moral e agora queremos avanços também para coibir as metas abusivas”, diz Juvandia Moreiara, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
Outras mesas – A volta da mesa sobre terceirização será em 31 de março e a segunda rodada sobre segurança, em 29 de abril. A reunião da mesa temática de igualdade de oportunidades, agendada também para dia 29, foi adiada a pedido da federação dos bancos (Fenaban). Ainda não foi definida nova data.