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Bloco dos bancários tomam as ruas do centro nesta quinta 3

Linha fina
Ato abre carnaval da categoria com muita alegria em prol da igualdade de oportunidades e contra qualquer forma de violência e discriminação
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Alegria, descontração e muita garra. O Bloco dos Bancários toma as ruas do Centro nesta quinta-feira 3 de março, a partir das 16h, embalado ao som das tradicionais marchinhas de carnaval. O foco continua sendo a igualdade de oportunidades e a importância das relações igualitárias entre homens e mulheres na vida e no trabalho. O tema estará na primeira ala, a lilás.

Para 2011 o bloco cresceu e terá até comissão de frente: os “papais” bancários empurrando carrinhos de bebês. Eles também estão na ala verde limão, que além de reivindicar licença-maternidade para todas as trabalhadoras, quer a ampliação da licença-paternidade, que atualmente é de cinco dias, para pelo menos 30 dias.
A última ala, coral, vai trazer o grito de basta à violência contra a mulher, à homofobia e à discriminação.

“Esta é uma oportunidade de lembramos as conquistas recentes, como a extensão da licença maternidade para seis meses, e apontar o que ainda precisa avançar rumo à igualdade plena entre homens e mulheres, como a ampliação da licença paternidade para 30 dias, já que a criação dos filhos é responsabilidade de toda a sociedade”, diz Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Serviço: A concentração será às 16h, em frente ao Edifício Martinelli, sede do Sindicato (Rua São Bento, 413, Centro). O bloco percorrerá a Rua São Bento, Praça do Patriarca, Rua Direita, Rua da Quintanda, Rua XV de Novembro e Rua João Bricola.
História – Essa é a terceira edição do bloco que foi criado em 2009 para marcar o debate da licença-maternidade. “Naquele ano, bancárias e bancários saíram com “barrigões” postiços nas ruas, simbolizando que ninguém engravida sozinho.

Conquistado o direito à ampliação da licença-maternidade de seis meses na categoria, em 2010 todas saíram com seus “bonecos bebês” no colo, pela concretização desse direito, a valorização da amamentação e a estabilidade para os pais.
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