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Trabalhadores na 7ª Marcha à Brasília

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Fim do fator previdenciário; igualdade de oportunidades entre homens e mulheres; política de valorização dos aposentados; correção da tabela do imposto de renda; e ratificação da Convenção 158 da OIT são essas algumas das reivindicações
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São Paulo - Fim do fator previdenciário; igualdade de oportunidades entre homens e mulheres; política de valorização dos aposentados; correção da tabela do imposto de renda; ratificação da Convenção 158 da OIT – que impede a demissão imotivada.

São essas algumas das reivindicações que Sindicato, CUT e as demais centrais sindicais e movimentos sociais levam a Brasília nesta quarta 6, durante a 7ª Marcha dos Trabalhadores, que este ano tem como mote: Em Defesa da Cidadania, do Desenvolvimento e da Valorização do Trabalho.

"Nossa pauta é a do desenvolvimento. Essa é a agenda que vamos disputar", esclarece o presidente da CUT, Vagner Freitas, acrescentando que para a central – que iniciou as comemorações de três décadas de lutas – o caminho do desenvolvimento passa por mais investimentos públicos, inclusão social e empregos de qualidade, com ampliação da renda.

O Sindicato está enviando quatro ônibus, com bancários da ativa e aposentados, para participar do ato.

Conquistas das marchas – Na última década, a CUT protagonizou a organização de seis marchas a Brasília com bandeiras e reivindicações como a atualização da tabela do imposto de renda e a política de valorização do salário mínimo, a qual é considerada por especialistas importante para sustentação da atual política econômica brasileira.

Essas marchas possibilitaram que, em 2011, os critérios da valorização do salário mínimo negociados com as centrais sindicais ao longo dos governos Lula e Dilma se tornassem a Lei 12.382/2011). Atualmente, o cálculo do reajuste considera a restituição da perda da inflação do ano anterior mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do penúltimo ano

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Jair Rosa - 5/3/2013

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