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![Alagamento nos arredores do ITM impede acesso ao prédio](http://www.spbancarios.com.br/Uploads/ckfinder/userfiles/images/ITM_REDONDEZAS_materia.jpg)
O prédio administrativo do Itaú fica na Avenida Eng. Roberto Zuccolo, na Vila Leopoldina, área também afetada pela chuva. “Existe um plano de ação do banco para enfrentar dias de muita chuva que é a troca dos micro-ônibus por ônibus, veículos maiores, para transportar os bancários da Estação Vila Leopoldina até o ITM. No entanto, o volume de chuva foi muito grande e nem essa ação eliminou os problemas enfrentados nesta sexta”, explica o dirigente sindical da Fetec/CUT-SP Antonio Soares, o Tonhão.
Ele lembra que o ITM fica próximo ao encontro dos rios Tietê e Pinheiros, e que enchentes nessa região podem comprometer a segurança de funcionários que tentam chegar o trabalho. “Muitos bancários moram em regiões muito comprometidas e ficaram praticamente ilhados. Em contato com o banco foi comunicado que quem se sentir inseguro para enfrentar o mal tempo por conta de alagamentos em sua região devem entrar em contato com seus gestores para receber orientação, que será de ficar em casa ou ir para outro local de trabalho”, destaca o dirigente.
Tonhão lembra que o Sindicato acompanhará a situação e que os trabalhadores não podem ser penalizados pelo Itaú diante de atrasos ou faltas negociadas com seus gestores decorrentes das chuvas desta quinta e sexta.
Transporte – Além de regiões em que os ônibus não transitam por conta de alagamentos, na manhã desta sexta-feira os trens da CPTM circularam com velocidade reduzida na Linha 7-Rubi, entre Perus e Jundiaí. Na Linha 8-Diamante, a movimentação complicada é entre Barueri e Itapevi devido a uma falha no sistema de energia. Um alagamento complica a circulação dos veículos na Linha 9-Esmeralda, entre as estações Osasco e Grajaú.
Outros bancos – Bancários de outras instituições financeiras que tiverem dificuldades para chegar ao trabalho e forem penalizados no ponto eletrônico ou sofrerem assédio deve denunciar ao Sindicato pelo telefone 3188-5200, nas regionais ou no canal de denúncia.
Gisele Coutinho – 11/3/2016 (atualizada às 12h10)
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