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São Paulo – Os empregados da Caixa Federal estão intensificando a mobilização por melhores condições de trabalho nas agências e departamentos e, para marcar a insatisfação com a direção do banco público, realizam nesta quarta 2, Dia Nacional de Luta.
Sindicatos de vários estados devem promover paralisações e atos em diversas unidades. “A falta de diálogo e as medidas unilaterais da direção do banco, verdadeiro ‘pacote de maldades’, tornam o ambiente de trabalho insustentável”, afirma o diretor executivo do Sindicato e integrante da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Dionísio Reis.
Ele lembra que a adesão ao novo PAA (Plano de Apoio a Aposentadoria) termina em 31 de março. “Cerca de 11 mil bancários reúnem condições de sair do banco. Mesmo assim, nas negociações, os representantes da Caixa dizem que não devem contratar mais pessoas”, destaca o dirigente sindical. “Tremendo desrespeito aos trabalhadores e política que prejudica, inclusive, o papel do banco público no que se refere a aplicação dos programas sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida. Além disso, a Caixa também não cumpriu o acordo de 2014 que determina a contratação de mais 2 mil bancários até o final de 2015 ”
Giret - Outra questão que afeta o dia a dia dos bancários são os sucessivos boatos de reestruturação, entre eles o da Giret (Gerência de Retaguarda). “Está tudo nebuloso e para pressionar o banco a negociar com seriedade é necessário que os empregados fortaleçam a luta.”
Ele orienta os bancários a participarem do Dia Nacional de Luta, intensificando a coleta de assinaturas junto a amigos, familiares, clientes e população. A lista deve ser encaminhada à Apce-SP, setor sindical.
Jair Rosa – 1º/3/2016
Sindicatos de vários estados devem promover paralisações e atos em diversas unidades. “A falta de diálogo e as medidas unilaterais da direção do banco, verdadeiro ‘pacote de maldades’, tornam o ambiente de trabalho insustentável”, afirma o diretor executivo do Sindicato e integrante da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Dionísio Reis.Ele lembra que a adesão ao novo PAA (Plano de Apoio a Aposentadoria) termina em 31 de março. “Cerca de 11 mil bancários reúnem condições de sair do banco. Mesmo assim, nas negociações, os representantes da Caixa dizem que não devem contratar mais pessoas”, destaca o dirigente sindical. “Tremendo desrespeito aos trabalhadores e política que prejudica, inclusive, o papel do banco público no que se refere a aplicação dos programas sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida. Além disso, a Caixa também não cumpriu o acordo de 2014 que determina a contratação de mais 2 mil bancários até o final de 2015 ”
Giret - Outra questão que afeta o dia a dia dos bancários são os sucessivos boatos de reestruturação, entre eles o da Giret (Gerência de Retaguarda). “Está tudo nebuloso e para pressionar o banco a negociar com seriedade é necessário que os empregados fortaleçam a luta.”
Ele orienta os bancários a participarem do Dia Nacional de Luta, intensificando a coleta de assinaturas junto a amigos, familiares, clientes e população. A lista deve ser encaminhada à Apce-SP, setor sindical.
Jair Rosa – 1º/3/2016
