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São Paulo – Bancários do Itaú lotados no Centro Administrativo Raposo (CAR) não têm tranquilidade para trabalhar há algum tempo. Tudo por conta de boatos que, desde o ano passado, dão conta do fechamento do prédio. A falta de transparência do banco sobre a situação agrava a preocupação sobre o destino dos mais de 2 mil funcionários.
Procurada pelo Sindicato, a área de Relações Sindicais do Itaú revelou que o prédio deve mesmo ser desativado, porém não confirmou quando será. O Sindicato cobra explicações e transparência sobre o destino dos bancários envolvidos.
“A insegurança é total, porque sabem que o prédio vai fechar e os trabalhadores não sabem para quais locais serão realocados. Estamos cobrando um posicionamento do banco sobre o tema”, afirma o dirigente sindical e bancário do Itaú, Maikon Azzi.
No CAR funciona a área de atendimento conhecida como COR (Centro Operacional da Rede), o Crédito Consignado e áreas operacionais que já passam por grande instabilidade, com boatos de demissão e terceirização.
Lá também está uma parte da área de tecnologia (Atec). Além do risco de fechamento do prédio, os trabalhadores do setor passaram por um ‘massacre’ no final do ano passado e no começo deste ano, com centenas de demissões. Até agora o Itaú não se dispôs a debater com o Sindicato o futuro da área.
“Qual a meta da diretoria do banco com essa redução do quadro de trabalhadores, onde quer chegar com esta reestruturação? O Sindicato exige respeito aos bancários”, ressalta Maikon. “Queremos debater a realocação desses trabalhadores e das outras áreas que estão passando pelo mesmo processo”, completa o dirigente sindical.
William De Lucca – 2/3/2016
![Foto: Edmilson Magalhães](http://www.spbancarios.com.br/Uploads/ckfinder/userfiles/images/0C3A1154_materia.png)
“A insegurança é total, porque sabem que o prédio vai fechar e os trabalhadores não sabem para quais locais serão realocados. Estamos cobrando um posicionamento do banco sobre o tema”, afirma o dirigente sindical e bancário do Itaú, Maikon Azzi.
No CAR funciona a área de atendimento conhecida como COR (Centro Operacional da Rede), o Crédito Consignado e áreas operacionais que já passam por grande instabilidade, com boatos de demissão e terceirização.
Lá também está uma parte da área de tecnologia (Atec). Além do risco de fechamento do prédio, os trabalhadores do setor passaram por um ‘massacre’ no final do ano passado e no começo deste ano, com centenas de demissões. Até agora o Itaú não se dispôs a debater com o Sindicato o futuro da área.
“Qual a meta da diretoria do banco com essa redução do quadro de trabalhadores, onde quer chegar com esta reestruturação? O Sindicato exige respeito aos bancários”, ressalta Maikon. “Queremos debater a realocação desses trabalhadores e das outras áreas que estão passando pelo mesmo processo”, completa o dirigente sindical.
William De Lucca – 2/3/2016
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