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São Paulo – A Torre Santander, matriz do banco espanhol no Brasil, tem uma nova Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa). O candidato apoiado pelo Sindicato Agnes de Almeida Queiroz, da Controladoria, foi eleito com 218 votos e vai assumir uma postura em defesa dos interesses dos trabalhadores, lutando por melhorias no ambiente profissional e condições de trabalho mais favoráveis.
Nesta eleição, o banco alterou o sistema de votação, que passou a ser por meio eletrônico. O Sindicato foi apartado das discussões de implantação do novo procedimento. O dirigente sindical Ramilton Marcolino denuncia que o Santander obstruiu o processo, apenas comunicando suas ações.
“Não pudemos acompanhar a apuração, pois o sistema ficou inacessível, e a única informação divulgada foi o percentual de votos. Os trabalhadores também estão preocupados com a proibição dos candidatos de realizar campanhas e com a ausência de relatórios de votação”, acrescenta o dirigente.
O Sindicato cobra maior transparência na eleição, preservando o direito de os trabalhadores proporem melhorias ou criticarem eventuais problemas. Para isso, a entidade defende um sistema de votação com possibilidade de auditoria com a participação dos trabalhadores; senha compartilhada entre os representantes dos bancários e o banco; relatório de acompanhamento da votação; e a volta da votação para todas as vagas de titulares (no caso da Cipa, cada bancário votaria em seis candidatos).
“Queremos a garantia da integridade do processo. Transparência de forma simples, pessoal e justa”, reforça o dirigente Ramilton Marcolino.
Redação – 21/3/2016
Nesta eleição, o banco alterou o sistema de votação, que passou a ser por meio eletrônico. O Sindicato foi apartado das discussões de implantação do novo procedimento. O dirigente sindical Ramilton Marcolino denuncia que o Santander obstruiu o processo, apenas comunicando suas ações.
“Não pudemos acompanhar a apuração, pois o sistema ficou inacessível, e a única informação divulgada foi o percentual de votos. Os trabalhadores também estão preocupados com a proibição dos candidatos de realizar campanhas e com a ausência de relatórios de votação”, acrescenta o dirigente.
O Sindicato cobra maior transparência na eleição, preservando o direito de os trabalhadores proporem melhorias ou criticarem eventuais problemas. Para isso, a entidade defende um sistema de votação com possibilidade de auditoria com a participação dos trabalhadores; senha compartilhada entre os representantes dos bancários e o banco; relatório de acompanhamento da votação; e a volta da votação para todas as vagas de titulares (no caso da Cipa, cada bancário votaria em seis candidatos).
“Queremos a garantia da integridade do processo. Transparência de forma simples, pessoal e justa”, reforça o dirigente Ramilton Marcolino.
Redação – 21/3/2016
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