São Paulo – Cobrado pelo Sindicato para retirar a classificação “falta não abonada e não autorizada” do prontuário dos funcionários que não trabalharam na quarta-feira 15, o Banco do Brasil respondeu que a marcação ou não da ausência ficará a cargo do gestor de cada dependência. Naquela data foi deflagrado Dia Nacional de Paralisação convocado pela CUT e movimentos sociais contra a proposta de reforma da Previdência de Michel Temer.
A resposta do banco veio por meio da Diretoria de Pessoas (Dipes) e pelo Comitê Tático do estado de São Paulo, formado pela Gestão de Pessoas (Gepes) e gestores de outras dependências como Super e Cenops. A orientação é que cada setor analise caso a caso mediante a demanda dos funcionários para poder reclassificar as faltas.
“O Sindicato cobrou que a falta seja abonada e continuaremos acompanhando a questão. Os bancários que se sentirem prejudicados devem denunciar”, orienta o dirigente sindical e bancário do Banco do Brasil João Fukunaga.